(Publicada no «Diário de Notícias», 5 de Dezembro de 2002)
Peço-lhe que dispense uns minutos de reflexão à sinistralidade rodoviária, tragédia que, infelizmente, como é costume, irá afectar muitas famílias, na próxima época festiva do Natal, que deveria ser de alegria para todos. Muitas pessoas morrerão; outras ficarão feridas; algumas ficarão estropiadas para toda a vida, à mercê de familiares; muitos carros ficarão destruídos, agravando a balança comercial do país; etc. Faço votos para que ninguém do seu grupo de familiares e amigos seja causador ou vítima de qualquer tipo de acidente.
Para que a sinistralidade rodoviária se reduza, é preciso que todos, e cada um, façamos algo de positivo, no sentido de: Haver cuidado com o carro, principalmente com os travões e a iluminação (um farol apagado pode ocasionar uma colisão frontal); respeitar os outros e o seu direito a viajarem com segurança; ter cuidado com as ultrapassagens, que devem ser efectuadas apenas quando haja garantia de serem possíveis, desde o momento da decisão até ser retomada a faixa própria; respeitar o código da estrada, principalmente quanto aos limites de velocidade, prioridades, sinalização, etc. (o excesso de velocidade é causa de despistas, capotamentos, colisões, atropelamentos, etc.); procurar compreender que manobras os outros vão efectuar e informá-los, de forma clara, daquilo que pretende fazer; evitar conduzir sob o efeito de álcool, calmantes, irritações ou euforias, etc.); respeitar os peões, e estes devem respeitar os automobilistas; proteger as crianças, de forma adequada; ter prudência em situações de má visibilidade e piso com pouca aderência, principalmente de noite, com nevoeiro ou estrada molhada, etc. etc.
Não é difícil ter estes cuidados. Com eles, a viagem decorre com segurança, embora possa demorar mais alguns minutos. Mas que importa perder um minuto se isso serve para preservar a vida?
Juntamente com os meus melhores votos de um Feliz Natal com desejos de que o seu grupo de familiares e amigos não fique enlutado nesta época festiva, sugiro-lhe que converse com as pessoas das suas relações sobre este tema e envie mensagens às pessoas que constam da sua lista de endereços. Temos que fazer tudo o que esteja ao nosso alcance para que todos usufruamos um Santo Natal sem acidentes.
Peço-lhe que dispense uns minutos de reflexão à sinistralidade rodoviária, tragédia que, infelizmente, como é costume, irá afectar muitas famílias, na próxima época festiva do Natal, que deveria ser de alegria para todos. Muitas pessoas morrerão; outras ficarão feridas; algumas ficarão estropiadas para toda a vida, à mercê de familiares; muitos carros ficarão destruídos, agravando a balança comercial do país; etc. Faço votos para que ninguém do seu grupo de familiares e amigos seja causador ou vítima de qualquer tipo de acidente.
Para que a sinistralidade rodoviária se reduza, é preciso que todos, e cada um, façamos algo de positivo, no sentido de: Haver cuidado com o carro, principalmente com os travões e a iluminação (um farol apagado pode ocasionar uma colisão frontal); respeitar os outros e o seu direito a viajarem com segurança; ter cuidado com as ultrapassagens, que devem ser efectuadas apenas quando haja garantia de serem possíveis, desde o momento da decisão até ser retomada a faixa própria; respeitar o código da estrada, principalmente quanto aos limites de velocidade, prioridades, sinalização, etc. (o excesso de velocidade é causa de despistas, capotamentos, colisões, atropelamentos, etc.); procurar compreender que manobras os outros vão efectuar e informá-los, de forma clara, daquilo que pretende fazer; evitar conduzir sob o efeito de álcool, calmantes, irritações ou euforias, etc.); respeitar os peões, e estes devem respeitar os automobilistas; proteger as crianças, de forma adequada; ter prudência em situações de má visibilidade e piso com pouca aderência, principalmente de noite, com nevoeiro ou estrada molhada, etc. etc.
Não é difícil ter estes cuidados. Com eles, a viagem decorre com segurança, embora possa demorar mais alguns minutos. Mas que importa perder um minuto se isso serve para preservar a vida?
Juntamente com os meus melhores votos de um Feliz Natal com desejos de que o seu grupo de familiares e amigos não fique enlutado nesta época festiva, sugiro-lhe que converse com as pessoas das suas relações sobre este tema e envie mensagens às pessoas que constam da sua lista de endereços. Temos que fazer tudo o que esteja ao nosso alcance para que todos usufruamos um Santo Natal sem acidentes.
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