sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

O NATAL E A SOLIDARIEDADE SOCIAL


Depois de colocar dois comentários em textos do Facebook, pretendo dar maior visibilidade a estas ideias que considero inseridas no espírito das FESTAS NATALÍCIAS deste momento.
O Natal, para ser fiel à ideia original, não deve priorizar as prendas, mas sim ser solidário, social, fraterno. Unindo toda a Humanidade numa ENORME FESTA DE FAMÍLIA. Criar eventos em que confraternizem pessoas sem distinção de qualidade social, como irmãos como nos aconselha a mensagem do menino que agora se comemora. Claro que ter essa mesa todos os dias seria um desejo utópico, mas realizá-la algumas vezes por ano seria um acto de solidariedade e de amor fraterno, viável e com profundo significado. As autarquias e as Instituições sociais bem podiam tomar tais iniciativas e, certamente, teriam apoio de empresas e particulares. Deixo aqui a ideia.
A FANTASIA DO SACO DO PAI NATAL desvirtua a mensagem espiritual e social do desejável Natal, em conformidade coma doutrina que o menino nos transmitiu. Devemos afastar-nos do actual materialismo contabilístico, da dependência das coisas, do ter em vez do ser. Tive dois momentos de Felicidade, duas prendas muito significativas. Estou só. Ontem estava já sentado no restaurante para almoçar como todos os dias. O telemóvel tocou: era um amigo que me queria convidar para almoçarmos. Acabou por vir ter comigo. Depois, como o meu computador estava com uma avaria, veio a casa e levou-me à casa onde repara o dele. Estava fechada e voltou a trazer-me a casa, sem lamentar o tempo e a gasolina. Um amigo de ouro. Obrigado Caríssimo Amigo José Cardoso Moniz.
Um outro, o Alcino, do norte do País, que em 1959-61, esteve comigo na Guiné, telefonou para dar as Boas Festas e ficou visivelmente triste ao saber da ocorrência recente. Obrigado, Alcino e que a vida te sorria sempre e o NOVO ANO te traga aquilo que maias desejares
Jantei sozinho, comendo a sopa que trouxe do restaurante. Mas a vida tem que continuar. Foi um dia agradável pelas duas prendas referidas, mais significativas que se fossem um relógio de ouro e um Cadillac.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

OPOSIÇÃO DEVE MOSTRAR VALOR E AMOR A PORTUGAL


Continuo a afirmar a minha independência em relação a partidos e a colocar acima de tudo os interesses de Portugal, pelo que elogio o que me parece positivo e critico construtivamente aquilo que devia ter sido melhor. Por isso, não sou troca-tintas, depois de muito ter criticado Passos, vir dizer agora que acho bem que tenha acalmado os seus correlegionários mais exaltados e exagerados oposicionistas. Qualquer bom português deseja que o Governo «resolva os problemas mais relevantes» e contribua no seu dia-a-dia para que esse objectivo seja alcançado com eficiência, para bem da qualidade de vida dos portugueses. Quando atribuo esse dever a todos os portugueses, incluo, logicamente, os dos partidos da oposição que devem evidenciar valor para tomar decisões importantes e grande amor a Portugal, para bem dos portugueses. Se Passos exagera na sua autopropaganda, é sensato nos conselhos que dá a Marco António, a Montenegro e a outros vivaços, pois «É ALTURA DE DEIXAR GOVERNAR». http://observador.pt/2015/12/24/mensagem-natal-passos-coelho-altura-deixar-governar/ Sobre o desempenho do papel da oposição já publiquei uma reflexão em «OPOSIÇÃO PRETENDE SER GOVERNO» http://joaobarbeita.blogspot.pt/2015/10/oposicao-pretende-ser-governo.html

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

SOLSTÍCIO É MOMENTO DE MUDANÇA



Hoje o Planeta Terra tem um momento de mudança. A Natureza tem vindo, nos últimos seis meses, a reduzir os dias mas hoje vai iniciar a sua dilatação. Estamos no SOLSTÍCIO DO INVERNO.

Que o Mundo mude é natural. As estações do ano são disso um exemplo bem conhecido.

Na vida das pessoas, das sociedades, também há que evitar a estagnação, os vícios inveterados, os maus hábitos. Mas os dirigentes responsáveis e as pessoas que comentam e opinam publicamente têm um papel importante a desempenhar para que as mudanças sejam para melhorar os «interesses nacionais», em vez de se limitarem a beneficiar os ambiciosos que pretendem viver à larga, à custa do erário público, lesando o contribuinte mais desfavorecido e indefeso. MUDAR,SIM MAS PARA MELHOR do País.

Esta reflexão resulta das palavras que vêm a público acerca do resultado das eleições em Espanha e da sua comparação com o que se passa em Portugal. E concluo que, por vezes, o poder de gerir a mudança nem sempre é devidamente utilizado, quando ouço um PM teimar em orientação mal ou nada analisada «para o mal ou para o bem». Não é caso único pois, há poucos anos, um outro PM teimava «custe o que custar». Os assuntos dos Estados são de tal forma complexos que não permitem tal rigidez. O amanhã traz circunstâncias que exigem adequações constantes na rota estratégica. Mas os objectivos pretendidos devem ser mantidos o mais possível porque são eles que garantem a estabilidade do crescimento e inspiram a confiança de investidores e cidadãos em geral. HAJA SENTIDO DE RESPONSABILIDADE E RESPEITO PELA MISSÃO E PELOS CIDADÃOS.

domingo, 20 de dezembro de 2015

A HUMANIDADE EM CONVULSÃO



O que está a passar-se no Médio Oriente, principalmente na Síria, mostra que A HUMANIDADE ESTÁ EM CONVULSÃO AMEAÇADORA DE DEMOLIÇÃO TOTAL da história, das tradições, das culturas.

Mudar, embora seja incómodo, é necessário para evitar a estagnação e permitir a evolução. Mas, na época actual, é preocupante a ausência de objectivos, estratégias, rumos novos para se alcançar um patamar de evolução positiva. É destruir por destruir, arrasar sem projecto de reconstrução de algo mais moderno, funcional e prático.

A quadra festiva que estamos a passar devia ser bem aproveitada para meditar na VIDA DA HUMANIDADE, na necessidade de um novo Redentor mas que seja um ente colectivo, com cada ser humano a criar forças determinadas para transformar toda a nossa vida no sentido da dignidade, da honestidade, do respeito pelos outros, da generosidade, começando por difundir EXEMPLOS DE HUMANIDADE CRISTÃ.

O Mundo precisa de uma grande reforma que tem que começar dentro de cada um, e será bom aproveitar esta DATA FESTIVA para dar o primeiro passo, para entrar no próximo ano com determinação de nunca desistir dos bons propósitos, antes dar-lhes força e maior dimensão para que A HUMANIDADE AVANCE PARA UM FUTURO RISONHO, FELIZ E SOCIALMENTE JUSTO.

sábado, 5 de dezembro de 2015

DISCURSOS IRADOS SÓ SERVEM PARA BLOQUEAR

Não «tenho tempo» para ouvir além das primeiras palavras. São demasiado negativas e rancorosas. Não é com estes «bons» modos que os portugueses (ele parece ser tal coisa) devem coordenar esforços para erguer mais alto PORTUGAL.

No estado em que nos encontramos, qualquer voz dissonante bloqueia o desenvolvimento nacional.

Criticar é preciso, mas com intenção de corrigir erros e de ajudar a definir melhor as estratégias a seguir. Isso não se consegue com discursos deste género.

«O PAÍS PRECISA DE SER GOVERNADO E NÃO DE QUEZÍLIAS INSTITUCIONAIS». Estas palavras do PM não podem levantar mais quezílias, mas também devem se concretizadas por actos eficazes de governação. Todos os cidadãos devem esperar o melhor dos seus governantes, devem respeitá-los, observar as suas decisões e manifestar críticas positivas com sugestões e propostas para que tudo se oriente para que Portugal obtenha os melhores resultados. Claro que, quando digo «todos os cidadãos», insiro, mesmo que alguém possa considerar injusto, os políticos da oposição. Os autores dos bons conselhos, serão beneficiados nas eleições futuras, porque o povo não é tão esquecido como, por vezes, se diz.

As coisas não são tão lineares como seria desejável. Quais os resultados da austeridade com os seus muitos e variados cortes? Tirou poder de compra, as empresas deixaram de facturar, desempregaram e muitas fecharam. Isso nada contribuiu para desenvolver a economia. Recentemente, o medo amainou e as empresa produtivas permitiram aumentar a exportação. Portanto é bom que todos possam ser consumidores, que tenham poder de compra e, para isso basta começas a originar uma melhor distribuição do dinheiro. Criar mais milionários e enriquecer mais aqueles que já o são não interessa ao País dos portugueses, dos eleitores.

Para recuperar da crise todas as energias, todas as vontades, todos os recursos devem orientados para o Bem de Portugal, sem desperdícios nem divergências, com a melhor vista a um futuro melhor.

CORRUPÇÃO E NEGOCIATAS

CORRUPÇÃO E NEGOCIATAS SÃO males a eliminar da vida de políticos em função do Estado.
Mas como?. É da sabedoria primária que é difícil encontrar provas válidas da corrupção e da economia paralela, quando são praticadas a dois sem testemunhas.
E os legisladores não podem estar interessados na eliminação de tais actos lesivos dos interesses nacionais,porque eles lhes trazem grandes proventos, como as notícias frequentemente indiciam. Veja-se, por exemplo, a presença de um deputado na AR, sem timidez de se mostrar a discursar contra o orçamento de Estado do Governo de António Costa, depois da sua discutida intervenção no negócio da TAP, dos transportes, do seu tacho no BdP e no negócio do Novo Banco. Como pode ele convencer-nos da definição da sua fronteira entre os interesses do Estado e os das suas atitudes na vida privada? Ouça-se e leia-se o que diz e escreve Paulo Morais e outros que se debruçam sobre os crimes financeiros.









quinta-feira, 26 de novembro de 2015

HOLANDA PRETENDE DEFENDER AS TRADIÇÕES NACIONAIS

Quando recebi por e-mail o seguinte texto HOLANDA vai mudar em relação aos MUÇULMANOS, http://aquitailandia.blogspot.pt/2014/10/holanda-vai-mudar-em-relacao-aos.html recordei a sabedoria popular dos meus tempos de jovem «Na terra onde fores viver, faz como vires fazer se não quiseres aborrecer».
Os tempos mudaram, os transportes facilitam os movimentos e a globalização,tudo criou uma aldeia global em que tal sabedoria deixou de ser respeitada. A pretensão dos holandeses gerou muitos comentários, dos quais transcrevo o seguinte, do amigo AMF.

«Julgo que a Europa enfrenta um enorme desafio, para conciliar os seus princípios e valores morais e a avalanche de refugiados que invadem as suas fronteiras em busca de paz e melhores condições de vida, para além daqueles que já vivem no seu interior e que até têm já cidadania europeia.

Considero que a "integração" (quiçá, mesmo assimilação cultural) de uns e outros requer um plano de acção bem estruturado que permita salvaguardar aqueles princípios e valores sem prejuízo da segurança e defesa dos países europeus, mas também sem atentar contra os usos e costumes dos povos acolhidos no seu seio.

Tenho para mim que a simples proibição do uso de roupas, como o véu, burca, hijab, etc., não serve como solução eficaz e eficiente, pois só vai servir, antes, como motivo de revolta por parte daqueles povos, os quais desejam que as suas tradições sejam respeitadas. Se acaso eu tivesse necessidade de ser acolhido num país islâmico, não quereria nem desejaria que me obrigassem a vestir à moda deles.»

É importante que não se percam as boas tradições e o culto pelos valores tradicionais e históricos. Se assim não for seremos todos emigrantes mesmo dentro do próprio país de nascimento.

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

HAJA PAZ E NÃO GUERRA


É muito citado o ditado latino «SI VIS PACEM, PARA BELLUM» que significa "se quer paz, prepare-se para a guerra". Mas note-se o uso do verbo preparar e não do verbo fazer. Preparando-se para a guerra, cria-se poder dissuasor que impede os outros de atacar. Mas, fazendo a guerra, obrigam-se os outros a procurar vencer e daí vem a escalada de violência em que, mesmo os derrotados, alimentarão o ódio e o desejo de retaliação e de vingança, por qualquer meio, e será um inferno duradouro. Repare-se que o crime hediondo do dia 13 deu, de imediato, a retaliação sobre territórios do Médio Oriente e depois...

Os crimes prescrevem. Não devemos dificultar a boa convivência futura com ideias vingativas assentes em erros do passado, mais ou menos distantes. Se queremos construir um mundo melhor, mais harmonioso, devemos procurar olhar mais atentamente para a preparação do futuro, sem esquecer os pontos válidos do passado e evitando os erros antigos. Mas há poucos políticos competentes para essa grande tarefa, que tenham coragem de resistir às pressões malditas dos ambiciosos donos do capital internacional.

Haja filósofos que ensinem as pessoas a respeitar as outras por mais diferentes que sejam. O RESPEITO MÚTUO será a ferramente mais eficaz para a harmonia planetária, para criar Nações Unidas, de verdade. Em vez de agressão é preferível a conversa, a negociação, quer directamente entre os confrontados, quer com ajuda de intermediários. Os diplomatas devem ser mais intervenientes do que os militares.

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

DEFESA DOS INTERESSES NACIONAIS EXIGE PRIORIDADES

A notícia «Cavaco Silva visita a Madeira na próxima semana» incita a reflexões cuidadosas. Quem esteja interessado em compreender tudo o que se passa à sua volta e de que possa ter de sofrer as consequências, como a meteorologia e as acções de políticos em funções de Estado, deve procurar explicações para o que chega ao seu conhecimento.
Por exemplo, a demora em termos um Governo em plena actividade, 40 dias depois das eleições e de ter havido uma decisão falhada como muita gente previa, exigia um esforço prioritário para uma solução para bem de PORTUGAL e dos portugueses. Por isso, e atendendo que o PR, no próprio dia das eleições afirmou que já tinha estudado todos os cenário pós-eleitorais, com o que criou a ilusão de que iríamos ter novo Governo, dentro de poucos dias, deixa no espírito dos portugueses a curiosidade de perceber a prioridade dada à ida à Madeira e, com isso, o adiamento da nomeação do próximo Governo. Das duas coisas, qual a que interessa mais a Portugal?
Foi agora relembrado na Comunicação Social que Sampaio foi muito mais rápido a decidir a criação do Governo de Santana Lopes. Demorou apenas 10 dias. Havia outras pessoas e outras circunstâncias. Há quem diga que a pressa de Sampaio gerou um governo que durou poucos meses. Mas a precipitação de Cavaco gerou um governo que durou dias.
COMO COMPREENDER AS PRIORIDADES???

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

PS E AS TOMADAS DE DECISÃO


Das negociações conduzidas pelo PS para formar Governo ressaltou o factor muito significativo da abertura da discussão dos problemas, analisados por pessoas diversas em saber e opinião, por forma a não ser negligenciada nenhuma das suas facetas. Foi uma óptima aplicação da metodologia referida em «PENSAR ANTES DE DECIDIR» que era baseada no conceituado e muito melhorado ao longo dos tempos método militar do «estudo de situação». Nenhuma decisão deve ser tomada sem uma tal preparação e, mesmo assim, quando entra em concretização, podem surgir imprevistos que exigem correcções rápidas usando o mesmo método para conseguir o objectivo pretendido.

Agora, se tal governo vier a ser realidade, PORTUGAL deixa de ficar dependente de decisões «irrevogáveis» ou feitas por inspiração arrogante do estilo «eu quero, posso e mando» e por teimosia «custe o que custar».

Em tal governo, cada decisão precisando da aprovação dos parceiros, terá, portanto na base um conhecimento de vários pontos de vista e análise de vantagens e inconvenientes em comparação com qualquer outra solução alternativa. Haverá assim, ao contrário de palpites arrogantes, uma racionalidade de concentração de esforços e de reunião de recursos de saber e experiência, como ficou bem visível aqui.  

Oxalá os protocolos dos acordos assinados pelos parceiros resultem em pleno para bem de PORTUGAL, a fim de não haver zig-zag, nem erros de legislação de que resultará custos em tempo e dinheiro, perda de confiança e pressões estranhas que prejudiquem os portugueses. Uma sugestão que ressalta é que, tendo este início de discussão aberta e plural dos problemas nacionais, nunca deixem de procurar um permanente consenso para que os portugueses possamos ver o nosso País crescer, aumentar a credibilidade perante o estrangeiro e melhorar a própria qualidade de vida, com mais solidariedade, mais justiça social, menos desemprego, menos necessidade de emigrar, menos burocracia, menos gorduras na máquina do Estado, sem corrupção e sem despesas exageradas com mordomias, luxos, ostentação, etc.

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

EM QUEM VOTAR



Como os políticos evidenciam ser portadores dos mesmos vícios e defeitos, em maior ou menor grau, conforme a sua especialidade clubística (partidária) os eleitores conscientes ficam sempre indecisos e muitos acabam por evitar errar muito e recorrem à abstenção, ao voto nulo ou ao voto em branco.

As legislativas e as manobras que se lhes seguem e ocupam o maior espaço dos Órgãos da Comunicação Social são um exemplo de que qualquer escolha se destina a continuar tudo mais ou menos na malpara os cidadãos. Os jogos florais continuam.

Agora começa a tomar forma a luta para as presidenciais. Há quem diga que vota em Henrique Neto, só porque Rui Nabeiro não se candidata. Ambos são conhecedores da realidade nacional, conhecem os prós e contras da nossa economia e respeitam os fornecedores e clientes das suas empresas, os seus trabalhadores e respectivas famílias e procuram ajudar a vida social da área geográfica em que se encontram.

Mas, dada a poluição da Comunicação Social, as pessoas não votarão em gente boa, mas sem imagem publicitária. Quanto aos outros, os notáveis, há muitas ilusões. Por exemplo, o candidato Marcelo tem recebido alertas de Helena Matos  e de outras origens . Será que alguém mais o alerta para os obstáculos que terá de ultrapassar na pista para a meta?

Há uma grande diferença entre as palmas e os aplausos na actividade pública e a decisão secreta do voto. E no momento deste, os que não se abstêm ,nem votam branco nem nulo e possuem algumas capacidade de pensamento e decisão podem resistir à intoxicação psicológica e podem vislumbrar os interesses nacionais para um futuro menos doloroso do que o presente e tomar uma decisão de voto em sentido muito diferente do que aquilo que os papagaios lhes tentaram introduzir no cérebro.

Vivam os comentadores independentes que evitam confessar a sua decisão pessoal, e analisam imparcialmente de acordo com os dados e sintomas que conseguem obter, deixando campo livre para as reflexões e decisões de cada eleitor. A esses o meu aplauso, o agradecimento pela ajuda na livre decisão de voto. Mas…apesar deles, viva Henrique Neto.

sábado, 31 de outubro de 2015

MUDANÇA COM GARANTIA DE SER PARA MELHOR



A MUDANÇA É IMPERATIVA NA NATUREZA. São as mudanças entre o dia e a noite, entre as estações do ano, e em todas as actividades da Natureza. Sem elas não pode haver crescimento, nem vida propriamente dita. O pântano significa estagnação, putrefacção, pestilência.

Hoje, na propaganda política, fala-se de mudança, como se essa fosse uma inovação artificial. Mas não é. É certo que qualquer mudança causa o incómodo de obrigar a alterar certas rotinas e alguns comportamentos e isso leva as pessoas mais obtusas e com mentes imobilizadas a encará-la com receio e pessimismo.

Mas ela é necessária, natural e insubstituível.Porém, para que corresponda à esperança e ao desejo de trazer melhorias, tem que ser bem analisada, calculada, preparada e concretizada com perseverança, inteligência e o máximo rigor possível a fim de os objectivos de melhoria serem atingidos no máximo grau de rigor possível.

MUDAR É PARA MELHORAR e não deve ser encarada como aventura inconsciente. Perdoem-me citar a frase de Salazar: «mudar por mudar é vã tentativa de disfarçar o vazio íntimo». É preciso preparar a mudança com competência e capacidades a fim de serem obtidos os melhores resultados desejados.

Oxalá, os partidos políticos saibam encarar as mudanças necessárias para Portugal crescer e melhorar a qualidade de vida dos cidadãos.

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

OPOSIÇÃO PRETENDE SER GOVERNO



Estar na oposição deve ser considerado como preparação para ser GOVERNO, quer na obtenção de treino para adquirir capacidades, quer na difusão pelos cidadãos em geral da competência adquirida e consolidada.

Como fazer para atingir tais objectivos? Evitar fazer críticas demolidoras sistemáticas e enveredar pela crítica positiva, construtiva para obter os melhores efeitos perante os cidadãos, Perante qualquer deficiência do governo, explicar o erro cometido e indicar alternativas mais benéficas para o País e para os cidadãos. Perante algo que precisa de mudança ou de ajustamentos, por vezes apontados pelos sindicatos ou até em cartas aos jornais ou opiniões individuais expressas em conversas, fazer propostas ou projectos na AR ou torná-los públicos por qualquer forma. Pode, de momento, nada resolver, mas será material que, ficando em arquivos ou da AR ou dos jornais, pode mais tarde ser aproveitado, por exemplo em campanha eleitoral, para lembrar aos eleitores que o País estaria melhor se não tivesse havido os erros do Governo e se tivesse sido seguido o que foi proposta pela oposição. E se essas propostas tiverem sido aprovadas pelo Parlamento, será oportuno relembrar que o benefício delas resultante foi devido ao autor da ideia, citando o que consta no arquivo respectivo.

Desta forma, ser oposição não é lavar roupa suja com intriguices e maledicências, mas sim uma preparação metódica e sistemática para vir a ser governo. E a ajuda para que o Governo tome medidas adequadas aos diversos assuntos, pode beneficiar quem a prestou.

Se assim for feito, não estou com receio daquilo que vier a ocorrer nos próximos tempos, seja qual for a cor do Governo, porque não haverá desperdícios de energias em «guerras do alecrim e da manjerona», mas sim uma convergência de esforços devidamente identificados para se fazer mais e melhor para o engrandecimento de PORTUGAL e para a consequente melhoria da qualidade de vida dos cidadãos.

domingo, 25 de outubro de 2015

ANIMAIS AMIGOS E SOLIDÁRIOS



Esta imagem de cinco cães abandonados que, na rua, se aconchegam para melhor suportar o frio, além de mostrar que os humanos não dispensam a devida atenção e agradecimento aos seus fieis amigos e o respeito aos outros seres vivos e a todos os sectores da Natureza, dá-nos mais uma lição que muito aprecio e não me canso de divulgar.

O ser humano, na sua arrogância egocêntrica, dá demasiado valor de exclusividade à fala que considera um meio de comunicação único, e autodenominou-se «animal racional» e a todos os outros com quem não sabe comunicar-se pela fala, denominou-os arrogantemente de «irracionais». Foi uma grande irreverência de exclusão e desrespeito pela grande maioria dos seres vivos, também dotados de inteligência, sensibilidade e afectividade. Só porque o homem não compreende a sua intercomunicação.

Esta fotografia evidencia uma convivência solidária de respeito mútuo, de apoio e de entreajuda. Em situação de frio e incomodidade, cada um encontrou maneira de ajudar os outros a minorarem o seu incómodo e os três ficaram em melhores condições. Quem lhes aconselhou tal atitude, tal solução para melhorar a sua qualidade vida? Nenhum racional os domou para isso. É a sua inteligência e solidariedade, apesar de lhes chamarmos irracionais. E, como esta lição, há inúmeras outras difundidas pela Internet que deviam fazer pensar os seres humanos menos sensíveis, por vezes, posicionados em elevados cargos directivos. Os seres humanos têm muito que aprender com a vida quer singular, quer em família ou em grupo, dos animais que erradamente classificaram de irracionais.

Gosto de imagens como esta que vêm chegando até mim e aproveito-as sempre que posso para contribuir para a melhoria da vida dos humanos do ponto de vista ético e cívico, na família e nas sociedades. Com isto, certamente, se poderá concluir que não é a força do dinheiro nem das armas que construirá a PAZ, nem maior HARMONIA, nem bom ENTENDIMENTO entre os seres humanos e destes com os outros seres vivos, também filhos da NATUREZA.

HOJE HÁ MUDANÇA- DE HORA

A mudança de horas, embora haja quem a critique por ser contra a TRADIÇÃO dos últimos sete meses, é consequência da realidade da Natureza. A NATUREZA vive numa sequência de mudanças, do dia para a noite, de uma para outra estação do ano, de o sol que nos ilumina vir do hemisfério Norte e passar a vir do hemisfério Sul, etc.

Disto conclui-se que há motivo para concordar com a velha frase «a vida é mudança.

A palavra TRADIÇÃO deve ser usada com bom critério. Por exemplo, era tradição, no tempo das nossas avós as senhoras, um pouco segundo a tradição herdada dos mouros, irem para a praia com o corpo todo oculto até aos tornozelos. Depois, houve a coragem de romper com tal tradição e passaram a usar um fato de banho de peça única que, depois, foi sendo encurtado até ter sido substituído pelo bikini, a que se seguiu o monokini e depois o nu integral.

Será que o notável defensor da TRADIÇÃO condena esta evolução? Será que não compreende as mudanças de estação, com os solstícios alternados de Junho e de Dezembro? Será que não compreende a alternância entre a Primavera das flores e o Outono da queda da folha?

Sem mudanças, sem alternância não há Natureza, mas artificialidade, estagnação, putrefacção, decomposição e a pestilência dos pântanos.

HOJE É DIA DE MUDANÇA mas, infelizmente, apenas muda a hora, embora na Natureza se veja o desnudar das árvores a caminho do inverno que dará lugar à próxima Primavera. Será que Portugal irá ter Primavera em 2016?

sábado, 24 de outubro de 2015

A HOSTILIDADE NÃO FAVORECE CONVERGÊNCIA DE VONTADES



A união faz a força

As notícias recentes mostram que, em vez de harmonia e paz, fomenta-se a exclusão, a hostilidade, a intriga, que só pode dar péssimos resultados num futuro que, para mal dos portugueses, pode ser prolongado. Desde jovem, cultivei a independência quanto a clubes de futebol e, mais recentemente, procurei ser imune a fanatismos partidários e mantenho que o meu partido é PORTUGAL.

Nessa ordem de ideias, evito deixar-me influenciar espontaneamente por comentadores e difusores de interesses, mesmo que camuflados. Aprecio análises honestas sem evidenciarem facciosismo por um ou outro. Todos têm defeitos e, por vezes, virtudes. Desde o início do mês, levantou-se um ambiente de guerrilha que chegou ao ponto de excomungar partidos legalmente constituídos em obediência à Constituição, só porque não são da preferência dos oradores.

Imaginemos que durante os últimos quatro anos, não tinham sido ouvidas as críticas e sugestões dos partidos da oposição e dos sindicatos. Se, mesmo com elas, os funcionários públicos foram miseravelmente sacrificados, se o ensino teve a crise que é bem conhecida, se a saúde se tornou difícil, se a justiça passa pelas dificuldades conhecidas, se os idosos viram o dinheiro que descontaram durante a vida para terem uma reforma satisfatória, desaparecer de forma obscura, se a classe média definhou e deslizou para a pobreza, etc. Imagine-se ao ponto a que teria chegado a «austeridade» se essas vozes de alerta e de crítica não tivessem existido.

Conclui-se que os portugueses devem muito aos partidos da oposição e aos sindicalistas. A estes, para não terem entrado em exageros, só faltaram entidades patronais com capacidade de diálogo e de argumentação para poderem conversar racionalmente com os experientes líderes dos sindicatos. Estes não encontraram pela frente alguém preparado para diálogo inteligente e conclusivo.

E depois do estado de hostilidade em que não é previsível cooperação para uma boa preparação das decisões de que PORTUGAL necessita para sair do actual buraco e poder melhorar a qualidade de vida dos portugueses, o que podemos esperar no futuro próximo????

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

DÉFICE - DOENÇA CRÓNICA


PORQUE NÃO PROCURAM EVITAR O DÉFICE?

Quando há défice ,mesmo que pequeno, ou houve um imprevisto acidente de gestão ou erros graves que não foram evitados nem remediados com oportunidade. Os défices agravam a dívida e esta conduz a crise existencial. 

Porque teimam em não fazer uma honesta REFORMA ESTRUTURAL DO ESTADO?
Porque não reduzem a multidão de «boys» que infestam inutilmente os gabinetes?
Porque não param com os apoios a fundações infestantes?
Porque não rentabilizam as empresas estatais e autárquicas?
Porque não fazem uma séria revisão das empresas público-privadas?

A RESPOSTA a estas e outras dúvidas semelhantes resume-se em interesses não confessados dos governantes e seus apaniguados.

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

EXPORTAÇÃO RESULTA DO TRABALHO


EXPORTAÇÃO É VENDA DO FRUTO DO TRABALHO. Esta afirmação não tira valor à gestão as empresas que exportam. Mas é preciso que também que a propaganda não retire importância ao papel dos trabalhadores que, com o seu interesse na formação e a sua dedicação ao cumprimento das tarefas, procuram a perfeição.

A empresa tem responsabilidades perante os accionistas (proprietários), o pessoal que nela trabalha, os clientes, os fornecedores, as pessoas que residem na sua área (acção social) e os familiares do seu pessoal. Ao recordar esta «ciência» que ouvi, há cerca de meio século, em curso institucional, pensei no empresário Rui Nabeiro que é considerado familiar de cada habitante de Campo Maior e em Henrique Neto que tem a ousadia de entrar em competição, como candidato a PR, com professores universitários, alguns dos quais se têm evidenciado despudoradamente nos Órgãos de Comunicação Social, com o que criam ilusões nos eleitores mais descuidados.

Seria bom que, em qualquer momento, não fosse desprezado o objectivo de servir e honrar PORTUGAL, cujos interesses devem ser sempre colocados acima de interesses pessoais de pessoas ambiciosas, vaidosas, arrogantes e auto-convencidas.

Perante estas reflexões, não me parece lógico e interessante para o País dar-se demasiado relevo ao preconceito , do tempo do PREC, contra esquerda. Esta tem sempre colocado a tónica na defesa das pessoas, dos trabalhadores, dos idosos, dos mais abandonados pelo Poder. Por outro lado, não será lógico que, por cima de preconceitos, pouco fundamentados, se recuse a oportunidade de a esquerda poder mostrar o que vale na realidade ao aliar os seus ideais à responsável prática governativa.

COMO SE PODE MANTER A EXCLUSÃO DE IDEIAS, antes de se lhes dar oportunidade de mostrar quanto valem?.

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

LIÇÃO AOS GOVERNANTES

Quadra antiga que não deve ser esquecida:

Lá diz o tal
que foi toureiro afamado
mais marradas dá a fome
do que um touro tresmalhado

Perante isto, qual o espanto das opiniões diversas sobre quem deve constituir o novo Governo?

SOLIDARIEDADE E AMIZADE

Transcrição de texto publicado por Manuel Duran Clemente no Facebook

Para todos os meus amigos, próximos ou de circunstância.
Este é um dos posts mais longos que eu irei publicar, e também um dos mais sérios.

Qualquer um de nós poderá passar por momentos difíceis nalguma área da vida em algum ponto. A vida não é fácil. Apenas algo para se pensar.
Sabias que as pessoas mais fortes são geralmente as mais sensíveis?
Sabias que as pessoas mais bondosas são as primeiras a precisarem de bons tratos?
Sabias que aqueles que tomam conta dos outros o tempo todo, são geralmente os que mais precisam?
Sabias que as três coisas mais difíceis de dizer na vida, são: Amo-te, Desculpa, Ajuda-me?

Às vezes, uma pessoa aparenta estar feliz, mas temos que olhar para além do seu sorriso, para ver quanta dor pode estar a sentir.

A todos os meus amigos que estão a passar por alguns problemas agora - vamos começar uma corrente de solidariedade, de intenção, agora.
Todos nós precisamos de intenções positivas. Agora, se eu não vir o teu nome, eu vou entender.
Posso pedir aos meus amigos onde quer que se encontrem,a amabilidade de copiar e colar esta intenção por uma hora?
É para apoiar todos aqueles que têm problemas familiares, lutas de saúde, problemas de trabalho, preocupações de qualquer tipo e só precisam de saber que alguém se importa. Fazê-lo por todos nós, pois ninguém está livre disso.

Espero ver este post nas páginas de todos os meus amigos, só para dar apoio moral. Eu sei que alguns o farão !!! Eu fiz isso por alguém especial e tu também podes. Deverás copiar e colar este post, e não partilhar!!

domingo, 27 de setembro de 2015

PAPA ALERTA PARA DINHEIRO, ECONOMIA, LUXO E PODER



O VIL METAL constitui amarras que sujeitam o ser humano como se fosse uma fera perigosa ou um salpicão, retirando-lhe o pensamento e a acção mais correctos no seu relacionamento com os seus semelhantes.
Civismo, no sentido de respeito pelos outros, tornou-se coisa obsoleta.
Para compreendermos as forças que estão a estrangular a humanidade, convém aplicarmos alguns minutos de reflexão aos seguintes três artigos publicados no Diário de Notícias:

Em 16-05-2013:
Papa denuncia culto do dinheiro e ditadura da economia

Em 22-09-2013:
Papa critica um sistema económico que idolatra o dinheiro

Em 04-02-2014:
Papa Francisco condena o luxo, o dinheiro e o poder

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

POR FAVOR, AJUDEM-ME A COMPREENDER.

DÉFICE: «Num orçamento, o défice ocorre quando os gastos ou despesas superam os ganhos ou receitas. Nesse caso, "falta" dinheiro para a receita igualar a despesa, e o orçamento é chamado "deficitário"».

DÍVIDA: «Dívida governamental ou dívida pública é o termo usado para descrever o endividamento de qualquer divisão administrativa, desde uma vila até um país. A dívida do governo de um dado país também é chamada por vezes de dívida nacional».

Parece haver uma ligação consequente entre estes dois conceitos. Os sucessivos DÉFICES traduzem-se obrigatoriamente em aumento da DÍVIDA. Mas esta é indesejada ao contrário do défice que é aceite, tolerado, embora alguém venha dizer, com ar pretensamente didáctico, que é apenas uma CONTABILIZAÇÃO.

Realmente a contabilidade trata do DEVE/HAVER, do DEFICIT e do SUPERAVIT.
Por favor, não lancem a confusão e a fumaça no espírito das pessoas.

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

INTELIGÊNCIA SURPREENDENTE !!!! INACREDITÁVEL !!!!!

Transcrição de e-mail de amigo que muito admiro:

«ERA DE ILUMINADOS

O irmão Constâncio raiou esta manhã a arengar sobre a horda que invade a Europa. Um frete por dever de obediência que a emissora nacional não resumiu melhor:
O vice-presidente do Banco Central Europeu admite que as taxas de desemprego são elevadas e defende que os imigrantes são vitais para manter a força de trabalho (R.T.P., 16/IX/15).

É vital manter a força de trabalho de 26 milhões e meio de pessoas desempregadas?!... Que raio de iluminação!»

NOTA: 

Nem coloco fotografia do iluminado por ter muitas dúvidas de quem CONSTA sob aquele conhecido apelido. Se PORTUGAL tem uma enorme força de trabalho parada, qual o objectivo de a aumentar com mais uns milhares de arrivistas? Parece que a solução menos estúpida seria uma sugestão que criasse, de repente, emprego para os actuais desempregados, a tal força de trabalho parada. Sem dúvida que os refugiados precisam da solidariedade das pessoas e têm o estrito dever de ser merecedores dela, mas é preciso ser sensato nos argumentos utilizados

sábado, 22 de agosto de 2015

DITADURA MUNDIAL CONTROLARÁ REBANHO HUMANO




Os acontecimentos já conhecidos e referidos no vídeo e aquilo que já se vislumbra tornam credível este programa.

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

NAS PRIVATIZAÇÕES QUEM BENEFICIA É O PRIVADO

Não pode haver dúvidas que NAS PRIVATIZAÇÕES QUEM BENEFICIA É O PRIVADO e não o Estado. As empresas que se interessam numa privatização não são a isso obrigadas, são conscientes dos benefícios que isso lhes traz. Normalmente, os seus gestores são experientes e, para não correrem risco de fracasso, socorrem-se de consultores válidos. Passa-se com elas o contrário do que vemos na máquina estatal, em que muitos dos seus «profissionais» são pessoas que, na vida privada, seriam nódoas sem capacidade de sucesso.
Texto de comentário noartigo «Há um padrão nas privatizações que beneficia os privados» 

CRIAR EMPREGO NÃO É FUNÇÃO DO ESTADO


Quem cria emprego são as empresas bem geridas com capacidade de expansão. E para as empresas progredirem tem que haver pessoas com poder de compra, trabalhadores com saúde, e motivados para trabalhar com perfeição e dedicação. Os empregos criados pelos governos são uma PESTE para os portugueses porque se resumem em colocar os «pestinhas jotinhas» mais subservientes e que nada sabem fazer em tachos que nós pagamos. Isso traduz-se apenas num brutal esbanjamento de dinheiro público até porque todos vão ganhar cerca de 5.000 euros muitos com carro do Estado, mordomias, e aumentam o tráfico de influências e a corrupção. Isso tem sido feito pelo actual Governo, apesar de ter aliviado o património nacional.

Texto escrito num comentário ao artigo transcrito no Facebook com o título «PS prevê 207 mil novos empregos no final da próxima legislatura»

sexta-feira, 17 de julho de 2015

DEPUTADOS. CÁ E LÁ FORA


Transcrição de texto recebido por e-mail, pela enésima vez...

DEPUTADOS NO REINO UNIDO...!

Não é de estranhar, mas é interessante saber...como tudo é diferente...!!! Os deputados do Reino Unido, na "Mãe dos Parlamentos",

1 . Não têm lugar certo onde sentar-se, na Câmara dos Comuns;
2 . Não têm escritórios, nem secretários, nem motoristas, nem automóveis;
3 . Não têm subsídio de residência (pagam pela sua casa em Londres ou nas províncias);
Detalhe: e pagam, por todas as suas despesas, normalmente, como todo e qualquer trabalhador;
4 . Não têm passagens de avião gratuitas, salvo quando ao serviço do próprio Parlamento.
E o seu salário equipara-se ao de um Chefe de Secção de qualquer repartição pública.

Em suma, são SERVIDORES DO POVO e não PARASITAS do mesmo.

A propósito, sabiam que, em Portugal, os funcionários não deputados que trabalham na Assembleia têm um subsidio equivalente a 80 % do seu vencimento? Isto é, se cá fora ganhasse 1000,00€ lá dentro ganharia 1800,00 EU. Porquê? Profissão de desgaste rápido? E por que é que os jornais não falam disto?

Porque têm medo?
Ou não podem?

NOTA:

Sugere-se a leitura de José Gil para compreender o tal medo. Pode começar por:
Portugal, Hoje - O Medo de Existir
http://www.citador.pt/biblio.php?op=21&book

quinta-feira, 16 de julho de 2015

PESSOAS, ESTADOS E CREDORES


É NOTÓRIA A MÁ CAPACIDADE DE GESTÃO DOS DEVEDORES E A MÁ CONSCIÊNCIA DOS CREDORES. Não é novidade, por ser do conhecimento geral, que cada pessoa ou instituição ou Estado deve ter o cuidado de gerira sua actividade económica da melhor forma de maneira não gastar mais do que aquilo que pode pagar. Por vezes, há oportunidades de investir quantitativos que não estão disponíveis o que exige uma decisão bem ponderada sobre o interesse, a utilidade da despesa se compensa o custo do empréstimo e se este pode ser liquidado dentro de prazo adequado.

A tentação de recorrer repetidas vezes a crédito pode criar situação de difícil solução que pode conduzir à alienação de património e perda de soberania

Os cuidados para evitar o endividamento não são fáceis porque, além da vaidade pessoal de querer ostentara posse de coisas de elevado preço, há o assédio dos diversos tipos de credores que, por vezes, actuam como proxenetas, empurrando as vítimas para a desgraça.

Os vendedores de equipamentos domésticos e de novidades tecnológicas, tendopor trás os bancos estão muito interessados em emprestar dinheiro com aliciamento enganador, como o «vá de férias e pague depois» ou «pagando em … prestações, paga apenas .. economizando…

Cada pessoa pode avançar nas aventuras que entender, mas os governos e instituições que gerem dinheiro público devem ter o sentido de responsabilidade e respeitar os direitos colectivos e não incorrer em abusos e em défices e endividamentos injustificados que comprometam gerações vindouras durante muitos anos. O problema é tão grave que já é considerado aceitável haver anualmente um determinado défice, o que representa um aumento imparável da dívida.

Por seu lado, os credores deveriam agir como entidades amigas, com ética e sem demasiada ambição do lucro, que apoiam e ajudam a gerir sem perigosos abusos que comprometam o futuro das pessoas. Como seria bom que eles actuassem com gestos paternais, de que viriam a beneficiar porque, de tal maneira, não corriam o risco de incumprimento. Um bom conselho seria alertar para o perigo de gastos inúteis e não produtivos. Um pouco de moralidade não ficaria mal aos ambiciosos empedernidos na louca ambição de cada vez maiores fortunas sem uma utilidade prática e humana.

Mas, infelizmente, um credor não é um amigo, mas sim um explorador ambicioso que age sem coração nem conceitos solidários, nem espírito justiça social, de «ajuda a quem precisa».

Estas reflexões são utópicas? Mas a humanidade está a precisar de utopias que a conduzam a corrigir o rumo por forma a mudar para estruturas que garantam sustentabilidade por muitos mais anos em paz, harmonia e sem haver quem encontre motivações para o terrorismo jihadista. Procuremos criar a felicidade dos animais racionais, sem terem de recorrer à violência.

A João Soares
16-07-2015

quinta-feira, 9 de julho de 2015

PORTUGAL VENDIDO A ESTRANGEIROS


Transcrição seguida de NOTA:

Portugal é "um país que praticamente foi vendido ao estrangeiro"
Notícias ao minuto 150709 00H16

Bagão Félix analisou o debate do Estado da Nação e a legislatura de Pedro Passos Coelho.

No comentário na SIC Notícias sobre o debate do Estado da Nação, Bagão Félix acredita que um “debate repetido e repetitivo” é cansativo para as pessoas e não traz “um arejamento de ideia de esperança” que os portugueses precisam de ter.

O comentador admite que, em algumas das “grandes questões, retirando a questão da dívida, o país está melhor”. O economista explica que a composição do produto foi alterada, em termos de exportações, contudo, é necessário saber se este é “sustentável”.

Mais ainda, “a questão da redução de défice e do endividamento externo, são aspetos que devem ser tidos como património, como dados adquiridos, independentemente do modelo que se queira construir”, explica Bagão Félix ao enumerar os pontos fortes conseguidos pela legislatura.

Porém, as questões a nível social, como o desemprego, são difíceis “de suportar do ponto de vista humano e do ponto de vista dos sistemas de prestações sociais”. A emigração é também um assunto que fica longe de estar resolvido e que, segundo explica Bagão Félix, prejudica a suposta descida do desemprego, já que a população ativa que abandona o país deixa de contar para os números mas o desemprego mantém-se bastante alto.

O economista aborda também o facto de, no fim da legislatura, haver “um país que praticamente foi vendido ao estrangeiro”, o que faz com que “a nossa soberania esteja muito mitigada”, ao terem sido perdidas grandes referências económicas nacionais.

NOTA:

EM POUCAS PALAVRAS, COM SIMPLICIDADE E CLAREZA, o economista Bagão Félix,político daárea da coligação no Poder, traça um retrato da situação actual que merece a ponderação dos candidatos às próximas legislativas. As pessoas devem ter prioridade nas decisões governativas e as vendas do património em saldo deixam a nossa soberania desprovida das bases que a caracterizavam. Porque será que os governos não contam com gestores competentes para obterem a devida rentabilidade das empresas nacionais? Porque se aliena património que constituía símbolos nacionais?

quarta-feira, 8 de julho de 2015

IGUALDADE OU LIBERDADE DE SER DESIGUAL?

Transcrição de notícia seguida de NOTA:

Passos defende “guerra sem quartel às desigualdades”
7/7/2015, 14:35 Agência LUSA

PM reclama que o Governo corrigiu os desequilíbrios herdados, alegando que Portugal era o país da zona euro em pior situação, mas defendeu que falta travar uma "guerra sem quartel às desigualdades".

O primeiro-ministro reclamou esta terça-feira o Governo PSD/CDS-PP corrigiu nesta legislatura os desequilíbrios herdados, alegando que Portugal era o país da zona euro em pior situação, mas defendeu que falta travar uma “guerra sem quartel às desigualdades”.

No encerramento das jornadas parlamentares do PSD e do CDS-PP, em Alcochete, no distrito de Setúbal, Pedro Passos Coelho afirmou que as economias podem “crescer e ser profundamente desiguais”, mas que não é isso quer. Sem propor medidas concretas, acrescentou que é preciso “declarar guerra sem quartel às desigualdades de natureza económica e social”.

Antes, o presidente do PSD reclamou que o atual executivo “conseguiu corrigir os desequilíbrios herdados” e alegou que, “de todos os países que enfrentaram situações de profundo desequilíbrio, Portugal era seguramente o que tinha condições mais adversas e mais negativas à sua frente: elevada dívida pública, elevada dívida privada, uma economia protegida, o hábito de exigir tudo ao Estado e uma cultura democrática ainda incipiente, que não privilegiava a responsabilidade”.

NOTA:

CUIDADO… Um grande erro da REVOLUÇÃO FRANCESA, em fins do século XVIII, foi a junção, no seu lema, de duas palavras inconciliáveis – igualdade e liberdade. Se agora o PM de Portugal pretende lutar pela igualdade, terá de acabar com muitas liberdades. Mesmo entre os militares é imposta a igualdade de uniforme, de movimentos na «ordem unida», mas não deixa de haver disciplina e hierarquia, nem distintivos que impõem limites e condições à IGUALDADE. A igualdade em França, pouco após o 14 de Agosto, deixou de ser tolerada e a guilhotina puniu os que não quiseram dispensar a liberdade e aderir inteiramente ao pensamento dominante dos revolucionários. Na sua «guerra sem quartel» o PM também quererá usar a guilhotina? Que uniforme nos vai impor? Deixa de valorizar e recompensar o mérito? E que tipo de escravatura pretende impor ao rebanho resultante?
Não devemos exagerar nas palavras para não ser perdida a credibilidade. Reduzir as desigualdades sociais e económicas é muito louvável e deve ser uma preocupação permanente… mas de forma pacífica, sem fardas nem guilhotina!!! Sem a desumanidade e a injustiça social da austeridade que nos vem massacrando e que criou milhões de pobres no país, ao mesmo tempo que gerou mais uns milhares de milionários.

segunda-feira, 6 de julho de 2015

O CASO DA GRÉCIA É UM ALERTA E UMA LIÇÃO

No mundo louco actual, devemos procurar gerir cada dia da forma mais adequada do ponto de vista de ética, do respeito pelos outros e sem arriscar o amanhã que é, cada vez mais, imprevisível e preocupante.

A Grécia, de que agora tanto se fala, como se fosse o factor essencial da construção de um mundo melhor constitui um alerta e deve ser ponto de partida para uma análise profunda pelas forças que estão a sujeitar o mundo actual. Deve ser uma lição para pensadores e homens de acção bem formados e bem intencionados.

Ela é um sinal evidente do mal de que sofre a sociedade actual, em que há uns «espertos» muito ignorantes e sem capacidade para viver decentemente, que entram na política movidos por obsessiva ambição de grandeza pessoal e, depois, só fazem asneiras com o dinheiro que sacam aos contribuintes. Infelizmente, o fenómeno está generalizado e está a acontecer, dramaticamente, por todo o lado.

O futuro está a apresentar-se com perspectivas muito negras. Ou a anunciada extinção das espécies dá cabo do ser que se considera racional (mas que devia aprender muitas lições dadas pelos ditos irracionais) ou, certamente, haverá uma revolução geral que tentará pôr ordem nisto. Não será por acaso que o Estado Islâmico se mostra tão activo e com muitos apoiantes.

Na Grécia, o dinheiro público tem sido, do antecedente, saqueado por todos. Porque o exemplo dos maus políticos acaba por servir de orientação para os cidadãos com menos escrúpulos. Por seu lado, os «credores» também têm muita culpa porque cada empréstimo é feito como um investimento que rende bons juros e, depois, mesmo que não seja totalmente liquidado, já foi coberto pelos juros, entretanto, recebidos. São investimentos sem critério ético nem humanista, sem generosidade para ajudar a adoptar melhores soluções para as pessoas. Não passam de frias acções contabilísticas da estrutura financeira.

Não tem aparecido quem alerte claramente para esta imoralidade de escravização financeira do mundo pela mão de uns poucos possuídos de interesses diabólicos na sua adoração pelo dinheiro e pelo seu amontoamento ilimitado, no que são ajudados por colaboradores subservientes, como humildes lacaios sem pensamento próprio. Parece que as pessoas têm medo de «chamar os nomes aos bois». E vivem apaticamente continuando a votar às cegas arrastadas pela vontade dos mais palavrosos e que dizem coisas fantasiosas que as pessoas gostam de ouvir, mesmo sem as compreenderem nem procurarem meditar nelas, minimamente.

Ainda sobre a Grécia, podemos reparar que todos os «responsáveis», a qualquer nível, são uns troca-tintas, sem capacidade de raciocinar coerentemente, com ideias de cata-vento, e ninguém aponta uma solução bem estruturada com hipótese de êxito. Têm andado, durante exagerado tempo, num jogo de empurra, à espera de um milagre que ninguém procura imaginar como será. E, entretanto, é notório que o agravamento da vida interna na Grécia e noutros países frágeis da Europa tem vindo a ser verificado mas nenhuma ajuda técnica foi disponibilizada para prevenir um colapso. Fica a dúvida se na Europa há algum gestor com ponderação suficiente para tal missão. É significativo que Paul Krugman, prémio Nobel, tem, por vários meios, alertado para problemas deste género. Mas os «sábios» da política não aceitam conselhos, por isso os poder ferir na sua arrogância balofa.

O Presidente dos EUA também tem dado palpites à UE, mas a sua credibilidade também é afectada porque pensa que o mundo melhora com o negócio do Complexo Industrial Militar, contra cujos perigos Eisenhower alertou os Poderes. Armas poderosas para a Ucrânia servem para desafiar os Russos o que pode originar nova Guerra Mundial. Armas para a Síria são resultado da guerra interna provocada pelos States quando houve o desentendimento quanto à passagem pela Síria dos gasodutos da Rússia e dos Emiratos Árabes. Apoiaram a guerrilha interna contra o Presidente Sírio o que acabou por originar o actual massacre levado a cabo pelos jihadistas. Por outro lado, estes também são resultado da guerra do Iraque, iniciada há cerca de 12 anos, por um motivo que não passava de mentira e fantasia.

É angustiante pensar na forma como a vida do ser humano, no actual mundo louco está a ser condicionada por ambição e estupidez de péssimos políticos…

sábado, 4 de julho de 2015

CAÇA À MULTA

A CAÇA À MULTA é uma realidade em muitas autarquias. Vejamos alguns exemplos.


Há dias, para almoçar com uns amigos, um deles estacionou o carro num «passeio» que além do espaço necessário para passeio, tinha uma largura tal que podia arrumar três contentores do Ecoponto e, na sequência destes, foi colocado o carro que não prejudicava nada nem ninguém. Ao lado do Ecoponto e do carro fica espaço para passar qualquer deficiente em cadeira de rodas ou mãe com carrinho de bebé. Por gentileza de terceiro foi avisado que o carro já estava bloqueado e o reboque pronto para o levar para um espaço muito distante dali. Dispôs-se a pagar a multa exigida e, ao fim de algum tempo, pôde utilizar o carro. Um abuso porque um reboque só se justifica quando o carro não pode continuar no local por criar dificuldades insuperáveis e inadiáveis, o que não era o caso.


Nesta foto vê-se um caso semelhante em que o espaço permite estacionar carros sem prejudicar nada nem ninguém mas que têm sido multados e rebocados.

Quererão justificar tal rigor alegando defesa do interesse dos utilizadores do passeio? Isso não pode convencer nenhum ser pensante, primeiro porque ninguém é lesado por estes actos em qualquer dos dois locais, Segundo, porque os exemplos a seguir demonstram bem que as autarquias se estão marimbando para os interesses dos utilizadores dos passeios, quando daí não lhes venha benefício em multas ou outras formas de extorsão. Há na realidade um TOTAL DESPREZO PELOS DIREITOS DOS PEÕES.


Nesta foto vê-se um contentor que ocupa o passeio em toda a sua largura, tendo sido destinado aos portageiros de um fantasioso parque de estacionamento que, por não ter clientes, acabou por ser encerrado mas o contentor ficou, com o incómodo resultante para os peões. E está lá desde há muito mais de cinco anos.


Nesta foto o passeio está totalmente obstruído por um arbusto que, há muito tempo, devia ter sido aparado mas que, tal como o contentor, não tem merecido a atenção dos serviços autárquicos.


Nesta foto, nem há comentários possíveis. Como é que uma autarquia concede licença para ser construído um edifício que inutiliza completamente o passeio? Será que pensaram nos invisuais?

Em conclusão os passeios são olhados como fonte de receita, através da caça à multa, mas sem ser dada prioridade aos interesses dos cidadãos. Os espaços públicos precisam ser encarados com mais sensatez e respeito pelas pessoas, e as regras da sua utilização devidamente formatadas por forma a terem a maior utilidade para as pessoas com a finalidade de beneficiar a sua qualidade de vida e não para lhes servir de armadilha e origem de multas.

O caso do contentor que serviu de abrigo aos portageiros do «parque» foi levado ao conhecimento da Câmara por e-mail com transcrição do post colocado em blog como pode ser visto em

http://joaobarbeita.blogspot.pt/2012/02/cascais-nao-respeita-poes.html http://joaobarbeita.blogspot.pt/2010/03/peoes-devem-ser-respeitados.html

domingo, 28 de junho de 2015

A DEMOCRACIA E O VOTO



Transcrição seguida de NOTA

"Se temos más políticas é porque os portugueses querem"
POR NOTÍCIAS AO MINUTO. 150628. ÀS 17:07

O presidente do PS garante que a única alternativa é o voto no PS para contrariar a "má política" nestes últimos quatro anos.

No congresso do PS/Madeira, Carlos César, diz não ter dúvidas que as más políticas e os maus políticos são responsabilidade dos portugueses. “Se temos más políticas é porque os portugueses querem, sobretudo os que não vão votar”, afirma.

O presidente do PS indica ainda que mesmo os que sabem que este Governo “não presta” nada fazem para o alterar. Mas isso não iliba o Governo, nem os erros cometidos, segundo o Expresso.

“O mesmo Governo que tudo fez para destruir uma das melhores realizações do Portugal do pós-25 Abril: o sistema nacional de saúde. Essas são responsabilidades de quem governou o país nos últimos quatros anos”, acrescenta.

Para o socialista a única alternativa é votar no PS nas próximas eleições. E caso o façam, tudo será feito para recuperar o emprego e a economia portuguesa.

NOTA:

Estas palavras de Carlos César valem o que vale tudo o que nos é cuspido pelos propagandistas dos partidos em vésperas de eleições. As promessas são sempre encantadoras mas o encanto é rasgado e atirado ao lixo logo que são conhecidos os resultados da contagem dos votos.
O próprio acto de escolher uma lista constitui uma armadilha porque a maioria dos eleitores não conhece minimamente os nomes nela constantes.
O sistema eleitoral precisa de ser democratizado.
Por exemplo: Cada eleitor escreve no voto para as freguesias 3 ou 4 nomes e dessa totalidade são selecionados os que têm mais votos para constituir os respectivos órgãos autárquicos. Depois são os eleitos de todas as freguesias que agem de igual forma para os órgãos dos concelhos e, assim, por este processo, devidamente burilado, se chega ao Parlamento.
De tal forma, se poderia dizer que o povo tem o Poder que escolheu. Mas, na realidade, a partidocracia não está interessada em perder a sua «liberdade» autoritária de decidir quem quer que seja nomeado, colocando os candidatos em listas devidamente priorizadas.

domingo, 21 de junho de 2015

10 LIÇÕES DE VIDA DO PAPA FRANCISCO


10 lições de vida

Toda a pessoa realmente válida define regras e valores pelos quais norteia cada momento da sua vida. Do Papa Francisco é conhecido o seu decálogo, as suas 10 lições orientadoras dos seus passos. Resumidamente, são:

1. VIAJE LEVE PELA VIDA
2. DÊ IMPORTÂNCIA AOS VALORES
3. CULTIVE AS RELAÇÕES PESSOAIS
4. FREQUENTE A RUA
5. SEJA COMUM E EXTRAORDINÁRIO
6. CULTIVE A DIFERENÇA
7. VALORIZE A FAMÍLIA
8. NÃO TENHA VERGONHA DE SER HUMILDE
9. RECONHEÇA SEUS DEFEITOS
10. CUIDE DE SEUS AMIGOS

Se desejar compreender o significado por ele dado a cada um destes dez mandamentos, abra o link
http://epoca.globo.com/tempo/noticia/2013/07/10-licoes-de-vida-do-bpapa-franciscob.html

AMBIENTE, DESFLORESTAÇÃO E EXTINÇÃO EM MASSA


A humanidade encontra-se perante um processo de extinção massiva da vida na Terra, podendo o ser humano também desaparecer. Os interessados podem consultar várias notícias das quais cito http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/blog-do-planeta/noticia/2015/06/humanidade-esta-provocando-sexta-extincao-em-massa-da-terra-diz-estudo.html e http://www.noticiasaominuto.com/mundo/408748/mundo-esta-iniciar-6-extincao-em-massa-homem-pode-desaparecer

O ser humano tem contribuído para isso com a desflorestação e com as alterações climáticas devido à poluição e a outros desmazelos com o AMBIENTE.

Acerca da desflorestação, devemos ter consciência de que a floresta nos tem merecido pouca atenção, sendo considerada como simples processo natural desde o seu aparecimento até à sua destruição pelos incêndios que surgem, por descuido ou intenção criminosa, na época estival. Não surge por planeamento, não é cuidadosamente mantida e sustentada, a não ser em casos muito excepcionais como algumas matas nacionais.

Quanto aos fogos florestais, já aqui foi referido por diversas vezes o desleixo na sua prevenção e a incapacidade no combate oportuno e rápido, quando ainda basta um copo de água ou um pequeno balde para extinguir o foco inicial.

Há poucos meses um jovem amigo disse que estava a preparar uma tese de mestrado, em que defendia a detecção de fogos, por uma rede de detectores de calor instalados em postes elevados, colocados em locais adequados da região, por forma que a chama de um fósforo seja detectada e rigorosamente localizada por três detectores que comunicam instantaneamente a um centro regional, o qual envia imediatamente uma pequena equipa com material para o apagar.

Mas, em vez desta solução ao alcance da tecnologia existente, e de baixo custo, os nossos inteligentes, movidos por interesses por vezes suspeitos, resolveram gastar milhões em helicópteros que cedo mostraram a sua falta de qualidade e eficiência. http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/anpc/protecao-civil-sem-helicopteros-kamov.

No entanto a destruição da qualidade ambiental não assenta apenas neste factor, pois em viagem pouco extensa pelas zonas industriais, principalmente da faixa litoral, onde são mais abundantes, deparamos com espessas nuvens de fumo a sair de chaminés de fábricas. E, para além dos fumos há outros perigos para a a saúde do ambiente e das pessoas, como foi constatado na zona de Alverca há poucos meses. http://www.portugues.rfi.fr/geral/20141114-linha-direta

Mas governantes e industriais apenas pensam na contabilidade dos lucros e desprezam os eventuais efeitos nocivos no ambiente. Nada acontece por acaso e elas cá se fazem cá se pagam. E como esta moléstia da ambição do lucro por qualquer forma, não está localizada, antes é generalizada pelo Planeta, daí,  o resultado está a concretizar-se deforma angustiante para quem se preocupa com os vindouros. Certamente, o perigo pode ser minorado através de medidas eficazes em todo o Mundo. Mas podemos esperar que haja uma ONU que seja capaz de enfrentar o problema?

sábado, 20 de junho de 2015

ELEIÇÕES. NÃO DESESPERE. iNFORME-SE O MELHOR QUE PUDER

Para compreender a situação económico-social do País, recolha o máximo de informação que puder. Eis um conjunto de links de notícias que podem ajudar a reflectir sobre o assunto:

Passos assegura que os mais pobres "não foram afectados por cortes nenhuns"

Portugal cria 10.000 novos milionários por ano

OTOC: "Controlo excessivo" do Governo nas facturas vai tornar 2015 "muito confuso"

Receitas de medicamentos com IVA a 23% têm de ser confirmadas no e-factura

Separar facturas na farmácia é "albardar o burro à vontade do dono"

O que tem de fazer com as facturas da saúde?

Só factura autónoma na farmácia garante dedução de saúde no IRS

Novo IRS: Um olho na factura, outro no computador

Escolas públicas discriminadas em relação às privadas nas deduções de IRS

Pedir factura não basta, é preciso dizer quantas quer

Recibos verdes têm de validar cada factura

IRS: O que tem de fazer para garantir todas as deduções a que tem direito

Governo repõe deduções de despesas de saúde com IVA a 23% no IRS

Bruxelas: Cortes nas prestações sociais afetaram mais os muito pobres

Bruxelas critica estratégia orçamental de Portugal

Portugal entre os países mais desiguais e mais pobres da OCDE

Passos responde ao FMI: “Não serão necessárias novas medidas de austeridade”

Governo de garotos com crianças assessoras

Mário Soares e a descolonização

Ganham 2800€/mês, trabalham 4 horas por dia, têm 30 dias úteis de férias, e fazem greve!

"O País está de parabéns". Venham os imigrantes

PS Costa diz que emigração em Portugal "aumentou 126%"

Rui Rio lamenta esquecimento da ética na política portuguesa

Se a dívida da TAP não for paga vão ser os contribuintes a pagar

Bruxelas alerta para desemprego elevado e arrasa resposta à pobreza em Portugal

Professores contratados admitem contestar concursos nos tribunais

Nuno Crato diz que o país vai precisar de mais professores

Fenprof critica aprovação de contratos milionários com colégios

IP Empresa pública gasta milhares em festa de luxo

Programa Parque Escolar soma 68 milhões em indemnizações

terça-feira, 16 de junho de 2015

IDOSOS PRECISAM DE SOLIDARIEDADE



Tenho ido visitar pessoa amiga internada numa Casa de Repouso em CASCAIS e saio sempre preocupado, com as condições do fim da vida de muita gente que, embora se encontre num lar com pessoal carinhoso e eficiente, vive abandonada pelos familiares e amigos que o esqueceram. Há pessoas muito deficientes e afastadas do mundo real, que precisam de receber visitas frequentes de familiares e de amigos.

Por seu lado, as comunicações dos residentes entre si raramente são animadoras, dado o seu estado de saúde mental e desgaste psíquico agravado pelas saudades dos seus anteriores «amigos» conhecidos e familiares que deixaram de lhes dar o indispensável afecto e carinho.

Muitas pessoas que conhecem um destes idosos a quem dirigiam palavras amáveis, de ocasião, provam agora que não sentiam por eles um mínimo de afecto, de amizade. Por vezes, perguntam por eles no café ou no restaurante onde os encontravam, mas não dão um passo para fazer um gesto, um carinho, um afago que anime e melhore a qualidade de vida psíquica da pessoa de quem era suposto serem amigas. Não interessa levar uma guloseima, mas é importante dizer uma palavra amiga, fazer uma carícia na mão ou na face, o que não custa dinheiro. Mesmo quem trabalha o dia inteiro, pode fazer isso, ocasionalmente, depois do trabalho ou no fim-de-semana.

A SOCIEDADE É POUCO SOLIDÁRIA E OS IDOSOS SÃO OS MAIS PENALIZADOS POR ISSO. PENSEMOS NAQUILO QUE GOSTAREMOS DE SENTIR QUANDO ESTIVERMOS EM SITUAÇÃO SEMELHANTE.

Não custa muito, num momento mais livre, comunicar com um conhecido que esteja solitário em casa ou internado num lar e transmitir-lhe uma palavra de conforto, de amizade, de afecto que o ajude a enfrentar com mais ânimo as suas dificuldades. E, numa visita a uma casa de repouso ou lar, procurar transmitir afecto também a outros residentes.

É preciso alertar na Internet as pessoas para tal necessidade de solidariedade. Devemos procurar melhorar a afectividade da humanidade.

quinta-feira, 2 de abril de 2015

PÁSCOA, PRIMAVERA, RENOVAÇÃO, ESPERANÇA DE MELHOR FUTURO

Aproveitemos a festa da Primavera para rever os melhores Planos de vida harmoniosa


No primeiro fim-de-semana após a primeira Lua Cheia depois do equinócio da Primavera, festeja-se a chegada do semestre mais quente, das flores, do desabrochar da Natureza. É altura de dar morte a tuto o que é erva daninha, prejudicial, contrário à boa qualidade de vida das pessoas e da sociedade, limpar a casa retirar inutilidades que ocupam espaço e absorvem energias.

Depois é preciso fazer renascer, reabilitar os valores que nos podem ajudar a ter uma vida mais pacífica, harmoniosa e justa e que têm andado desprezados, pisados pelas ervas daninhas. Primavera é renascimento. Páscoa é Ressurreição.

Olhemos à nossa volta com lógica, com racionalidade, e separemos o Bem do Mal e sepultemos o mal, para, em vez dele, termos o Bem, em cima de um pedestal para nos iluminar o horizonte a fim de podermos eleger o bom caminho para um Futuro melhor. Mesmo que o presente seja difícil, devemos aceitá-lo, com o propósito de, em breve, o substituirmos por dias melhores.

Mas não esperemos que este resultado nos caia no prato da sopa sem algum esforço da nossa parte. Nada nos é dado gratuitamente a não ser a desgraça, precisamos de lutar contra a apatia, os hábitos fáceis, para depois, como resultado de tal luta, virem dias melhores.

Aproveitemos a Páscoa para varrer a casa e eliminar todo o lixo e o que é nefasto.

domingo, 22 de fevereiro de 2015

VIVER É MUDAR. É INOVAR


A cada passo é preciso ver onde se vai colocar o pé. Mas é preciso correr riscos e evitar a estagnação, a putrefacção, o pântano pestilento. O pântano é a morte da água corrente que, pelo rio, ia torneando e galgando os obstáculos até que teve que parar. E o resultado foi a morte pestilenta. Parar é morrer.
Esta lição foi aplicada pelo povo grego recentemente e, segundo a notícia,por um casal agarvio que apostou na «produção biológica de ervas aromáticas». Desejo-lhes muito êxito e felicidade, pois «quem não arrisca não petisca» E a inovação contém o segredo do êxito na sociedade do futuro.

Ver a seguinte notícia:

Produção biológica de ervas aromáticas é aposta de casal no Algarve
Por Jornal i com Agência Lusa publicado em 22 Fev 2015 - 13:30

“O bancário está em vias de extinção e nós pensámos aproveitar os terrenos que tínhamos de família”

Um jovem casal está a apostar na produção biológica de ervas aromáticas e medicinais numa exploração situada no barrocal algarvio, onde tem já plantados 80 mil pés de 31 espécies diferentes de plantas.

A maior parte da plantação, localizada no Cerro do Monteiro, em Estoi, é ocupado pela malagueta cayenne, mas há também tomilho-cabeçudo, tomilho-limão, segurelha, hortelã-pimenta, erva príncipe, salva, manjerona e nêveda, pouco conhecida, mas típica do Algarve, contaram à Lusa Laura e Nuno Dias.

Ex-bancária, Laura decidiu largar a profissão para se dedicar a tempo inteiro à empresa Dias de Aromas - sediada em São Brás de Alportel, embora a exploração se situe no concelho vizinho de Faro -, enquanto o marido, Nuno, ainda se divide entre o projeto de agricultura biológica e o emprego que tem na área do turismo.

“O bancário está em vias de extinção e nós pensámos aproveitar os terrenos que tínhamos de família”, explicou Laura, lembrando que tudo começou quando pensaram que, dado o cenário de crise a nível nacional, seria bom terem um plano alternativo às suas carreiras profissionais.

Em 2013 começaram a trabalhar os terrenos dos avós e a preparar a exploração biológica de ervas aromáticas e medicinais, mas só arrancaram com a produção entre julho e agosto do ano passado.

Durante a preparação do terreno, perceberam que existiam vários pés de nêveda (planta da mesma família da hortelã e da urtiga), também chamada de erva-das-azeitonas, que antigamente era usada no Algarve para temperar as azeitonas e os caracóis.

“Ela é espontânea aqui no Algarve. É pouco conhecida, mas estamos a tentar espoletar o seu conhecimento e consumo” explicou Laura Dias, observando tratar-se de uma erva que combina muito bem com o azeite.

A intenção inicial era vender ervas aromáticas e medicinais secas em grandes quantidades para exportação, mas o casal rapidamente percebeu que não ia obter a rentabilidade que pretendia.

Assim, optaram por criar uma imagem e marca próprias, que estão a colocar no mercado nacional com ervas aromáticas secas e frescas.

A exportação continua “na mira” do jovem casal que já está a tentar colocar os seus produtos em bancas holandesas e alemãs. Em busca da diversificação do potencial do projeto, o casal começou a organizar ‘workshops’ temáticos, ensinando, por exemplo, a fazer bombons de ervas aromáticas e promovendo visitas turísticas guiadas à exploração.

Quem visita o espaço é ainda surpreendido por um avião encomendado por ingleses ao Canadá durante a 2.ª Guerra Mundial, mas que se despenhou no Algarve antes de combater.

“É interessante e é mais um factor a jogar a nosso favor”, observou Nuno Dias, que ainda não tem uma noção clara da sua capacidade de produção, mas acredita que chegará a dezenas de milhares de euros anuais

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CRITICAR AS MUDANÇAS, É DE VELHO DO RESTELO

Não posso alinhar cegamente com críticas severas às mudanças, à aventura anti-troika, ocorridas na Grécia. Tais críticas parecem baseadas na hipótese fantasista e egocêntrica de que nos encontramos no cume da perfeição humana, social e política e que não vale a pena procurar mudar para melhor porque nada existe de mais perfeito do que as «regras actuais». Se tal conservadorismo, inacção, acomodação e aversão a mudanças, existisse desde os primórdios da Humanidade, estaríamos ainda na era da Pedra Lascada.

Viver é mudar e a mudança acarreta sempre sacrifício, no mínimo, para deixar velhos hábitos e criar outros novos. Criticar mudanças será condenar os pontos mais salientes da nossa história, independência nacional, descobrimentos, 1º de Dezembro, 10 de Outubro, 26 de Maio, 25 de Abril… É certo que nem sempre os herdeiros das mudanças mereceram o risco da aventura e não souberam aproveitar da melhor forma as oportunidades surgidas, para benefício dos cidadãos, da liberdade com responsabilidade, para o desenvolvimento cultural e social. Mas o mundo viveu assim e por isso surgiram novas tecnologias nos transportes, nas diversas indústrias, nas comunicações, até se chegar à globalização, e isto não parará, pois a velocidade de progresso será cada vez maior.

Sem mudanças cai-se em estagnação pantanosa, com vícios de exploração dos mais fracos em benefício dos mais poderosos que se tornam cada vez mais prepotentes e arrogantes e destroem a vivência social, criando condições para terríveis catástrofes sociais, hoje, altamente perigosas para vidas humanas e património material, histórico e natural, devido ao moderno armamento de destruição maciça, existente.

Em vez de criticar obcecadamente, será melhor ajudar, com conselhos e apoios à adopção de medidas que contribuam para animar e estimular uma sociedade mais produtiva e socialmente justa, disposta a um desenvolvimento activo e promissor de um futuro mais brilhante, para construir um Mundo melhor

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segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

ELEIÇÕES NA GRÉCIA




Oxalá os Gregos obtenham êxito na mudança. Viver é mexer, é avançar, é mudar. Não se progride com os pés juntos e parados. E a história mostra que a evolução quebra o imobilismo e a submissão a soluções mesmo que tenham sido consideradas sem defeito. Nada deve ser considerado eterno e permanente.
O abanão dado pelos eleitores gregos é histórico e deve ser aproveitado como estímulo para grandes mudanças na Europa, um incentivo para a geração dos 40/50 anos que tem obrigação de PENSAR no seu futuro, no país em que desejam viver melhor, procurar soluções e escolher a que lhes pareça melhor e depois concretizá-la.
Para isso, não devem esperar que o problema seja resolvido por quem já está em fim de carreira ou já mostrou incapacidade para enfrentar os obstáculos e se tem submetido a pressões das FORÇAS DO MAL, vindas de um pequeno número de pessoas que têm explorado a quase totalidade dos cidadãos. Porém, ao contrário do regime actual, os jovens que tomarem o Poder devem utilizar nas suas assessorias o saber e a experiência de gente madura que os ajude a evitar insensatez e aventuras perigosas. Mas devem segui-los com muita ponderação, sem a eles se submeterem cegamente. O imobilismo e conservadorismo é doença fatal que produzirá o pântano social com a mais indesejável podridão.
Não me falta optimismo e esperança e só me custa o demasiado tempo perdido para se dar a volta.
Parabéns aos Gregos. Oxalá tenham muito êxito e a Europa saiba aprender a lição e aplica-la de forma mais elaborada e eficaz. Não há solução sem inconvenientes, mas estes devem ser reduzidos ao mínimo, a fim de o resultado ser o melhor para as pessoas que têm vindo a ser exploradas e sacrificadas.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

REGIONALIZAÇÃO É CASO A PONFERAR


Regionalização poderá ser uma solução a escolher de entre outras possíveis. Um amigo, pessoa muito esclarecida, receia que ela «não passe de um expediente para aumentar os tachos políticos» E que, «perante casos como a Madeira, com a tendência portuguesa para as coisas correrem mal, o melhor (e mais barato) será deixar as coisas como estão».

Não me comprometo com qualquer solução sem que sejam bem apreciadas todas as possibilidades para, de entre elas, ser escolhida a melhor quanto a quociente de vantagens e inconvenientes. Mas não consigo deixar-me vencer pela tentação da rotina, do deixa andar, do mudar para ficar tudo na mesma. Parar é morrer. É certo que a mudança traz riscos e obriga ao esforço da adaptação da vista à nova paisagem, à criação de novas rotinas. Não me comprometo com um qualquer tipo de mudança, mas no artigo aqui publicado anteriormente, citei vários pensadores para se meditar que a mudança não deve ser um faz-de-conta, mas sim uma alteração profunda de procedimentos de sistemas, de pessoas, de partidos.

Há que acabar com um Estado despesista e inoperante, que vive da política de fachada e nada muda, promete reformas e nem lhes toca. Onde está a limitação do abuso de «FUNDAÇÕES» financiadas pelo Estado?. Onde está o decisivo corte da burocracia e da CORRUPÇÃO que ela gera? Onde está a legislação que permite condenar o enriquecimento ilícito?. Parar é morrer. A mudança é significado de vida, de seguir a lição da Natureza. A água do rio não para (a não ser ocasionalmente, para ganhar força e vencer um obstáculo que não pode tornear. Quando pára, morre, num pântano pestilento.

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