Para muitas famílias, o Natal foi um período de dor, devido aos muitos acidentes rodoviários. É lamentável que o nosso país se distinga por esta elevada taxa de sinistralidade. Impõe-se convidar cada cidadão a reflectir nesta desgraça que, ocorrendo ao longo de todo o ano, é mais grave nos momentos que deviam ser de mais alegria.
Os especialistas reconhecem que as causas principais dos acidentes ocorridos nesta época foram:
- O excesso de velocidade,
- O desrespeito pelas prioridades
- E as ultrapassagens irregulares.
Enfim, tudo causas que bem podiam ser evitadas, se tivesse havido prudência e civismo na estrada.
Cada um de nós tem responsabilidades na luta contra a sinistralidade rodoviária, por um 2003 sem acidentes. É preciso ensinar os menos cautos a terem cuidado com as vidas dos outros, já que não respeitam a sua. Esse ensino tem de ser efectuado no estilo de quem ensina crianças. É certo que alguns são universitários, mas que não sabem os efeitos da energia cinética num choque frontal, nem os da força centrífuga num despiste, etc. Veja-se o caso do doutor «ilustre« académico que, de quando em vez, atropela mortalmente um peão na zona de Santo André, talvez no intuito «salutar» de combater o excesso de população pedonal à superfície do planeta.
Impõe-se que cada um, no seu círculo de familiares, converse seriamente sobre este assunto, a fim de as pessoas começarem a ficar cada vez mais sensibilizadas e tomarem mais precauções para maior segurança de todos nós. Seria desejável que a comunicação social incidisse neste ponto com mais frequência e frontalidade.
Os especialistas reconhecem que as causas principais dos acidentes ocorridos nesta época foram:
- O excesso de velocidade,
- O desrespeito pelas prioridades
- E as ultrapassagens irregulares.
Enfim, tudo causas que bem podiam ser evitadas, se tivesse havido prudência e civismo na estrada.
Cada um de nós tem responsabilidades na luta contra a sinistralidade rodoviária, por um 2003 sem acidentes. É preciso ensinar os menos cautos a terem cuidado com as vidas dos outros, já que não respeitam a sua. Esse ensino tem de ser efectuado no estilo de quem ensina crianças. É certo que alguns são universitários, mas que não sabem os efeitos da energia cinética num choque frontal, nem os da força centrífuga num despiste, etc. Veja-se o caso do doutor «ilustre« académico que, de quando em vez, atropela mortalmente um peão na zona de Santo André, talvez no intuito «salutar» de combater o excesso de população pedonal à superfície do planeta.
Impõe-se que cada um, no seu círculo de familiares, converse seriamente sobre este assunto, a fim de as pessoas começarem a ficar cada vez mais sensibilizadas e tomarem mais precauções para maior segurança de todos nós. Seria desejável que a comunicação social incidisse neste ponto com mais frequência e frontalidade.
Sem comentários:
Enviar um comentário