(30 de Janeiro de 2002)
Em CASCAIS numa moradia situada na esquina da Avenida Nossa Senhora do Rosário com o largo da Praça de Touros, vê-se um grande letreiro a anunciar que ali vai ficar o «Futuro Centro de Atendimento de Toxicodependentes e Familiares».
O caso não seria grave se não fosse o facto de nas moradias mais próximas funcionarem de um lado um infantário e um colégio de ensino básico e, do outro lado, um outro infantário e, do lado oposto do largo, situar-se a Escola Secundária de Cascais.
Se é certo que um tal centro constitui sempre má vizinhança, em qualquer local onde o instale, o certo é que alguém terá de suportar esse inconveniente. «Mas as crianças, Senhor...»
Será que as criancinhas dos infantários carecem de um tal apoio? Que péssima ideia colocar ali um tal centro! Que má imagem da degradação humana vai ser dada às crianças que estão a começar a abrir os olhos para o mundo! Estou convicto de que não é com esses exemplos tão prematuros e inoportunos que se irão formar cidadãos válidos que consigam elevar Portugal até ao nível médio da Europa.
Sr. Director, espero que se faça qualquer coisa para não permitir que tal ideia tão maquiavélica vá para a frente. Tal ideia só poderá ser proveniente e ter o apoio ou de inconscientes e irresponsáveis, ou de organizações que visem destruir o pouco que ainda nos resta de povo civilizado.
Recordo sentidamente o poeta Augusto Gil «Mas as crianças, Senhor? Porque lhes dais tanta dor? Porque padecem assim?»
Em CASCAIS numa moradia situada na esquina da Avenida Nossa Senhora do Rosário com o largo da Praça de Touros, vê-se um grande letreiro a anunciar que ali vai ficar o «Futuro Centro de Atendimento de Toxicodependentes e Familiares».
O caso não seria grave se não fosse o facto de nas moradias mais próximas funcionarem de um lado um infantário e um colégio de ensino básico e, do outro lado, um outro infantário e, do lado oposto do largo, situar-se a Escola Secundária de Cascais.
Se é certo que um tal centro constitui sempre má vizinhança, em qualquer local onde o instale, o certo é que alguém terá de suportar esse inconveniente. «Mas as crianças, Senhor...»
Será que as criancinhas dos infantários carecem de um tal apoio? Que péssima ideia colocar ali um tal centro! Que má imagem da degradação humana vai ser dada às crianças que estão a começar a abrir os olhos para o mundo! Estou convicto de que não é com esses exemplos tão prematuros e inoportunos que se irão formar cidadãos válidos que consigam elevar Portugal até ao nível médio da Europa.
Sr. Director, espero que se faça qualquer coisa para não permitir que tal ideia tão maquiavélica vá para a frente. Tal ideia só poderá ser proveniente e ter o apoio ou de inconscientes e irresponsáveis, ou de organizações que visem destruir o pouco que ainda nos resta de povo civilizado.
Recordo sentidamente o poeta Augusto Gil «Mas as crianças, Senhor? Porque lhes dais tanta dor? Porque padecem assim?»
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