Já aqui, por várias vezes, em posts e em respostas a comentários, foi manifestado receio de que, se o ambiente sócio-político não se tornar mais conforme com a moral e a ética e o Poder não se direccionar mais para os interesses nacionais, isto é, de todos os portugueses, criando mais justiça social, possam surgir formas de luta mais ou menos violentas para repor a estabilidade social, que agora é apenas aparente.
O artigo do Público online «Jerónimo de Sousa diz que luta de massas será incontornável», vem confirmar que esse receio não era lunático nem fantasista, mas apenas fruto da observação das realidades do País. Do artigo ressalta que à estabilidade social deve ser concedida mais alta prioridade do que à estabilidade governativa. Daquela resulta benefício para Portugal, desta apenas resulta benefício para o partido do governo e para os seus protegidos.
Segundo o artigo, os governantes têm de saber aprender a ouvir o povo, as pequenas e médias empresas, os funcionários, os trabalhadores por conta de outrem, os policiais e os militares, naquilo que são os seus legítimos anseios, as suas reivindicações, os seus direitos.
E têm que fazer tudo para acabar com o enriquecimento ilícito, a corrupção e o tráfico de influências que estão a corroer os alicerces da necessária confiança entre todos os portugueses. Para isso ter bom resultado é preciso também reduzir a burocracia ao mínimo indispensável.
Para os interessados no tema, aconselha-se a leitura do artigo cujo título, três parágrafos acima, serve de link.
O artigo do Público online «Jerónimo de Sousa diz que luta de massas será incontornável», vem confirmar que esse receio não era lunático nem fantasista, mas apenas fruto da observação das realidades do País. Do artigo ressalta que à estabilidade social deve ser concedida mais alta prioridade do que à estabilidade governativa. Daquela resulta benefício para Portugal, desta apenas resulta benefício para o partido do governo e para os seus protegidos.
Segundo o artigo, os governantes têm de saber aprender a ouvir o povo, as pequenas e médias empresas, os funcionários, os trabalhadores por conta de outrem, os policiais e os militares, naquilo que são os seus legítimos anseios, as suas reivindicações, os seus direitos.
E têm que fazer tudo para acabar com o enriquecimento ilícito, a corrupção e o tráfico de influências que estão a corroer os alicerces da necessária confiança entre todos os portugueses. Para isso ter bom resultado é preciso também reduzir a burocracia ao mínimo indispensável.
Para os interessados no tema, aconselha-se a leitura do artigo cujo título, três parágrafos acima, serve de link.
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