A Europa e, talvez, a humanidade podem estar a caminho da extinção da espécie humana. Os dinossauros desapareceram devido a catástrofe natural mas os seres humanos poderão desaparecer por ignorância, vacuidade cerebral, ausência de senso e de ideias, como tem sido demonstrado por políticos que dizem o que não queriam dizer, ou por não saberem exprimir as ideias ou porque estas não existem, como se tem visto por cá e, o que é muito grave, porque em França, Estado que pretende, juntamente com a Alemanha, comandar o leme do barco europeu, segundo a notícia Governante francesa aconselha sem-abrigo a “evitarem saídas” por causa do frio. Ela não se limitou a dizer, mas escreveu:
«A vaga de frio que está a assolar a Europa levou a secretária de Estado francesa da Saúde a redigir, no passado fim-de-semana, alguns conselhos para os seus concidadãos. Mas o que deveria ser uma iniciativa salutar passou a ser motivo para ridicularizar a autora. É que Nora Berra sugeriu aos “mais vulneráveis”, incluindo os sem-abrigo, que evitassem sair de casa.
Nora Berra, secretária de Estado da Saúde, francesa, escreveu no seu blogue que uma das “principais medidas a adoptar em caso de frio extremo, especialmente pelas populações mais vulneráveis”, é que as pessoas “devem evitar sair”. E passou a enumerar os grupos de pessoas aos quais se dirigia: “Sem-abrigo, crianças, idosos ou com certas doenças respiratórias crónicas, cardiovasculares ou endócrinas”.»
Felizmente, em Portugal o bom-senso não desapareceu completamente e, em Lisboa, houve uma atitude muito humana, com sensibilidade para o problema dos sem-abrigo, pois, em vez de os «aconselhar a não sair à rua», o Metro de Lisboa abriu estações para que eles saíssem da rua e dormissem em ambiente protegido e mais confortável.
«A vaga de frio que está a assolar a Europa levou a secretária de Estado francesa da Saúde a redigir, no passado fim-de-semana, alguns conselhos para os seus concidadãos. Mas o que deveria ser uma iniciativa salutar passou a ser motivo para ridicularizar a autora. É que Nora Berra sugeriu aos “mais vulneráveis”, incluindo os sem-abrigo, que evitassem sair de casa.
Nora Berra, secretária de Estado da Saúde, francesa, escreveu no seu blogue que uma das “principais medidas a adoptar em caso de frio extremo, especialmente pelas populações mais vulneráveis”, é que as pessoas “devem evitar sair”. E passou a enumerar os grupos de pessoas aos quais se dirigia: “Sem-abrigo, crianças, idosos ou com certas doenças respiratórias crónicas, cardiovasculares ou endócrinas”.»
Felizmente, em Portugal o bom-senso não desapareceu completamente e, em Lisboa, houve uma atitude muito humana, com sensibilidade para o problema dos sem-abrigo, pois, em vez de os «aconselhar a não sair à rua», o Metro de Lisboa abriu estações para que eles saíssem da rua e dormissem em ambiente protegido e mais confortável.
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