A imagem aqui colocada é diferente daquela que ilustrava o post de 5 de Dezembro de 2009, da mesma forma que o era uma das duas do post de 28 de Fevereiro de 2011 em que o assunto foi relembrado e explicada a diferença entretanto introduzida no cartaz. Este foi recentemente referido no parágrafo 3. do post de 24 de Novembro de2011 e em posterior e-mail para a Câmara em que eram tratados outros casos. Sem reacção, sem resposta.
Se a Câmara não tivesse mantido o cartaz, não lhe podiam ser atribuídas culpas de desmazelo e incumprimento de promessas já antigas. Agora, estamos com eleições municipais à vista e já há candidatos com os pés nos tacos para iniciar a corrida. Cabe a cada eleitor deixar de pensar em quem votou em eleições anteriores, avaliar as capacidades de cada candidato e escolher o que lhes inspirar inteira confiança ou, se nenhum lhes servir, votar em branco, o que significa que nenhum lhe merece confiança. Não basta olhar para o QI, mas é preciso olhar para o QH (de honra, de honestidade) e o QD (de dedicação ao bem comum), o que se deduz de atitudes e comportamentos anteriores, em actos e não apenas em palavras.
Se a Câmara não tivesse mantido o cartaz, não lhe podiam ser atribuídas culpas de desmazelo e incumprimento de promessas já antigas. Agora, estamos com eleições municipais à vista e já há candidatos com os pés nos tacos para iniciar a corrida. Cabe a cada eleitor deixar de pensar em quem votou em eleições anteriores, avaliar as capacidades de cada candidato e escolher o que lhes inspirar inteira confiança ou, se nenhum lhes servir, votar em branco, o que significa que nenhum lhe merece confiança. Não basta olhar para o QI, mas é preciso olhar para o QH (de honra, de honestidade) e o QD (de dedicação ao bem comum), o que se deduz de atitudes e comportamentos anteriores, em actos e não apenas em palavras.
1 comentário:
Embora sem pretender relação de causa e efeito com os posts aqui colocados anteriormente, regozijo-me pela informação constante no artigo do Destak de hoje que transcrevo.
Oxalá esta promessa venha a ser realidade ao contrário da referida anteriormente.
Obras no arquivo arrancam já no Verão
Destak 120216, pág 2
As obras de construção do arquivo histórico de Cascais na Casa Sommer,inicialmente previstas para 2006, arrancam no início do Verão, devendo-se o atraso ao processo burocrático de expropriação do imóvel, explicou a autarquia. O terceiro trimestre de 2012 marcará o arranque da obra, que terá um prazo de execução de 18 meses, devendo estar concluída no início de 2014 e aberta ao público no mesmo ano. O novo arquivo histórico implica um investimento de 2,3 milhões de euros: 1,88 milhões pela obra e 500 mil euros em equipamento. O plano de obras incidirá na reabilitação, conservação e restauro dos espaços interiores e exteriores, dotando-os de condições de
funcionalidade, conforto e segurança, no respeito obrigatório pela traça original do edifício e sistemas construtivos existentes. A Casa Sommer situa-se no centro histórico de Cascais, junto ao Largo da Igreja Matriz.
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