Desde miúdo (e já lá vão várias décadas!), numa aldeia do interior, ouvia dizer que «andamos a aprender até morrer», «o saber não ocupa lugar», «perfeito só Deus», «errar é humano», etc.
No entanto, ainda aparecem pessoas que se querem apresentar como sábios infalíveis, geniais, divinos, mas só acredita em tal arrogância e basófia quem não filtra as suas «barbaridades» de linguagem pelo crivo do próprio pensamento, pois quem observa as acções e omissões desses seres balofos, vaidosos e cheios de prosápia inconsistente, verifica que não passam de seres normais com imperfeições e erros, mais ou menos, como qualquer mortal.
Já houve um governante de quem ficou célebre a frase «nunca erro e raramente me engano», mas «decretou» não haver tolerância de ponto num Carnaval e o povo não gostou e a sua carreira política sofreu um ligeiro revês. Agora frequentemente mostra que ‘nem sempre’ acerta.
Parece que tal arrogância de quem não quer aprender com os outros e com a experiência está a tornar-se tradição. Senão vejamos o título de notícia no PÚBLICO que é a transcrição de palavras de um governante "Governo não aceita lições de moral da esquerda sobre sensibilidade social”.
O Zequinha das anedotas escolares ficou ignorante porque não queria aprender, não aceitava lições, porque já «sabia tudo». Mas estão a surgir afirmações da área do Governo que mostram ainda haver algo a aprender, ainda há lições a receber, como se vê da notícia Capucho considera "contraproducente, negativo e injusto" não dar tolerância de ponto, também desta Deputado do CD-SPP contra extinção de alguns tribunais e desta mais antiga Cavaquistas defendem saída de Vítor Gaspar do Governo.
A arrogância e a falta de humildade, levando a não estar atento a sugestões bem intencionadas, vindas de qualquer azimute, levanta dúvidas sobre a capacidade de decidir da melhor forma para criar uma vida melhor dos portugueses, da disposição para fazer uma boa preparação das decisões segundo uma metodologia do género da indicada em Pensar antes de decidir. O povo tem razão, o sábio, o cientista procura sempre aprender mais, e coloca sempre em dúvida aquilo que já sabe, com vista a aperfeiçoar-se mais.
No entanto, ainda aparecem pessoas que se querem apresentar como sábios infalíveis, geniais, divinos, mas só acredita em tal arrogância e basófia quem não filtra as suas «barbaridades» de linguagem pelo crivo do próprio pensamento, pois quem observa as acções e omissões desses seres balofos, vaidosos e cheios de prosápia inconsistente, verifica que não passam de seres normais com imperfeições e erros, mais ou menos, como qualquer mortal.
Já houve um governante de quem ficou célebre a frase «nunca erro e raramente me engano», mas «decretou» não haver tolerância de ponto num Carnaval e o povo não gostou e a sua carreira política sofreu um ligeiro revês. Agora frequentemente mostra que ‘nem sempre’ acerta.
Parece que tal arrogância de quem não quer aprender com os outros e com a experiência está a tornar-se tradição. Senão vejamos o título de notícia no PÚBLICO que é a transcrição de palavras de um governante "Governo não aceita lições de moral da esquerda sobre sensibilidade social”.
O Zequinha das anedotas escolares ficou ignorante porque não queria aprender, não aceitava lições, porque já «sabia tudo». Mas estão a surgir afirmações da área do Governo que mostram ainda haver algo a aprender, ainda há lições a receber, como se vê da notícia Capucho considera "contraproducente, negativo e injusto" não dar tolerância de ponto, também desta Deputado do CD-SPP contra extinção de alguns tribunais e desta mais antiga Cavaquistas defendem saída de Vítor Gaspar do Governo.
A arrogância e a falta de humildade, levando a não estar atento a sugestões bem intencionadas, vindas de qualquer azimute, levanta dúvidas sobre a capacidade de decidir da melhor forma para criar uma vida melhor dos portugueses, da disposição para fazer uma boa preparação das decisões segundo uma metodologia do género da indicada em Pensar antes de decidir. O povo tem razão, o sábio, o cientista procura sempre aprender mais, e coloca sempre em dúvida aquilo que já sabe, com vista a aperfeiçoar-se mais.
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