Depara-se hoje com a notícia de que a Dívida pública passa 110% do PIB e é a terceira maior da UE, São dados referentes ao fim de Setembro, mas não há notícia de melhoras, antes pelo contrário, como dizem as agências de ‘rating’ e o crescimento dos juros da dívida.
Por isso surge outra notícia, Zorrinho diz que “receita” do Governo “não está a dar resultado”, e que estamos num «processo de espiral recessiva em que as políticas, como temos vindo a dizer, sem crescimento, sem criação de riqueza, sem emprego, sem aposta na mobilização das pessoas” são apenas “de flagelação permanente”.
Será desejável que a esta observação não surja uma reacção como a que é referida na notícia Governo não aceita lições de moral da esquerda onde sobressaía arrogância e vaidade injustificada, porque não fica mal a ninguém aprender com a experiência própria e alheia, bem como com qualquer reparo ou sugestão.
E, para recuperar da crise, não basta proibir a tolerância de ponto do Carnaval no dia de Entrudo, sendo preferível acabar com o «carnaval» permanente na gestão pública, nos serviços e empresas públicas, incluindo autarquias, a fim de desenvolver o País, em vez de o atrofiar com a crescente austeridade aritmética, asfixiante.
Por isso surge outra notícia, Zorrinho diz que “receita” do Governo “não está a dar resultado”, e que estamos num «processo de espiral recessiva em que as políticas, como temos vindo a dizer, sem crescimento, sem criação de riqueza, sem emprego, sem aposta na mobilização das pessoas” são apenas “de flagelação permanente”.
Será desejável que a esta observação não surja uma reacção como a que é referida na notícia Governo não aceita lições de moral da esquerda onde sobressaía arrogância e vaidade injustificada, porque não fica mal a ninguém aprender com a experiência própria e alheia, bem como com qualquer reparo ou sugestão.
E, para recuperar da crise, não basta proibir a tolerância de ponto do Carnaval no dia de Entrudo, sendo preferível acabar com o «carnaval» permanente na gestão pública, nos serviços e empresas públicas, incluindo autarquias, a fim de desenvolver o País, em vez de o atrofiar com a crescente austeridade aritmética, asfixiante.
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