A notícia Governo decidiu venda do BPN sem parecer exigido por lei é inacreditável. Numa situação de crise como a que estamos a atravessar, impede que se perca um projéctil, que se falhe um gesto, que se desperdicem recursos. Era suposto que o Governo estivesse bem consciente de que são interditos erros, pois as nomeações que levantaram polémica levaram a pensar que tivessem sido chamados os mais capazes para uma defesa dos interesses nacionais mais eficaz e sem falhas. A quantidade de assessores, consultores e ouros «boys» bem conceituados pelas respectivas tutelas, faria supor um desempenho liberto de mácula.
No entanto, surge esta notícia preocupante que nos levanta a dúvida se alguém sabe exactamente quais são as suas atribuições e até onde vão os seus poderes?
E, desta forma, o nosso património é desbaratado por meros caprichos, sem fundamento legal. E confirma-se a imunidade e a impunidade, ignorando-se os bons exemplos que chegam de países mais evoluídos e com mais civismo, como é o caso da Islândia.
No entanto, surge esta notícia preocupante que nos levanta a dúvida se alguém sabe exactamente quais são as suas atribuições e até onde vão os seus poderes?
E, desta forma, o nosso património é desbaratado por meros caprichos, sem fundamento legal. E confirma-se a imunidade e a impunidade, ignorando-se os bons exemplos que chegam de países mais evoluídos e com mais civismo, como é o caso da Islândia.
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