Na gestão da vida diária não devemos esquecer conhecimentos que todos sabemos e aceitamos mas que, por vezes, mesmo em situações críticas e essenciais, desprezamos.
Quando iniciamos uma viagem, temos por finalidade chegar ao destino em boas condições e com os menores custos (de todos os géneros), estudando os itinerários possíveis, escolhendo o melhor e depois conduzindo o veículo de forma permanentemente controlada, com pequenos toques no volante, uso da caixa de velocidades, do acelerador, do travão e da embraiagem, contornando as dificuldades. Em caso de obstáculo não contornável, há que recorrer a itinerário alternativo, sempre com a preocupação de não perder de vista a FINALIDADE pretendida.
Vem isto a propósito da notícia Troika diz que a execução do memorando “vai no bom caminho”, porque surgem dúvidas sobre qual o objectivo que se pretende atingir com esse «bom caminho» ou se ele foi escolhido por tecnocratas com olhos postos apenas nas contas do deve/haver, ou se se dignaram pensar que governar é procurar as melhores condições de vida para as pessoas no momento presente e no futuro.
E tais dúvidas são pertinentes porque o veículo está sendo avisado por sensores credíveis (este 1º e este 2º) de que há necessidade de correcções do rumo. A conduta é essencial tendo em conta as realidades de cada momento e não pode ficar presa obsessivamente à decisão inicial, «custe o que custar». As curvas da estrada devem ser geridas de forma correcta para não haver despistes e, se num cruzamento, se saiu pelo lado errado não deve ser adiado o recuo para voltar e adoptar o melhor sentido para enfrentar o objectivo pretendido. A única coisa que não pode ser alterada é o OBJECTIVO, partindo da hipótese de que foi bem estabelecido e definido, para a consecução da FINALIDADE.
Quando iniciamos uma viagem, temos por finalidade chegar ao destino em boas condições e com os menores custos (de todos os géneros), estudando os itinerários possíveis, escolhendo o melhor e depois conduzindo o veículo de forma permanentemente controlada, com pequenos toques no volante, uso da caixa de velocidades, do acelerador, do travão e da embraiagem, contornando as dificuldades. Em caso de obstáculo não contornável, há que recorrer a itinerário alternativo, sempre com a preocupação de não perder de vista a FINALIDADE pretendida.
Vem isto a propósito da notícia Troika diz que a execução do memorando “vai no bom caminho”, porque surgem dúvidas sobre qual o objectivo que se pretende atingir com esse «bom caminho» ou se ele foi escolhido por tecnocratas com olhos postos apenas nas contas do deve/haver, ou se se dignaram pensar que governar é procurar as melhores condições de vida para as pessoas no momento presente e no futuro.
E tais dúvidas são pertinentes porque o veículo está sendo avisado por sensores credíveis (este 1º e este 2º) de que há necessidade de correcções do rumo. A conduta é essencial tendo em conta as realidades de cada momento e não pode ficar presa obsessivamente à decisão inicial, «custe o que custar». As curvas da estrada devem ser geridas de forma correcta para não haver despistes e, se num cruzamento, se saiu pelo lado errado não deve ser adiado o recuo para voltar e adoptar o melhor sentido para enfrentar o objectivo pretendido. A única coisa que não pode ser alterada é o OBJECTIVO, partindo da hipótese de que foi bem estabelecido e definido, para a consecução da FINALIDADE.
Imagem de arquivo
Sem comentários:
Enviar um comentário