Ao enalteceu hoje o Programa Parque Escolar, Sócrates pede aos portugueses que façam o seu juízo sobre gastos na Educação. Trata-se de um pedido muito sensato. Oxalá os portugueses lhe façam a vontade, se convençam da conveniência de estar atentos a tudo o que se passa no NOSSO País e alarguem o seu próprio juízo aos gastos, não apenas na Educação, mas também de todos os outros sectores das despesas públicas.
É salutar saber: Para onde vai o dinheiro dos nossos impostos? Por exemplo, qual a necessidade de tantos assessores? Para que servem, se o Estado gasta tanto com as encomendas de estudos a gabinetes de 'amigos de confiança'? Porque não se retira conclusões do caso da Ota em que se gastaram milhões em centenas de estudos que no fim foram inúteis, por o Governo ter decidido passar o projecto para Alcochete, por a Ota ser de todo inconveniente, apesar de toda essa despesa em estudos que apenas serviram para aumentar os lucros de tais gabinetes?
Os bons portugueses devem fazer a vontade ao Primeiro-Ministro sendo bom que «façam o seu juízo sobre os gastos» dos dinheiros públicos, NOSSOS.
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