Do artigo publicado hoje no Diário de Notícias pela deputada Maria José Nogueira Pinto, com o título Legislar com reserva mental, acerca da aprovação da proposta sobre o «casamento» de homossexuais, retiro o seguinte trecho por ser muito esclarecedor para aqueles que ainda tinham dúvidas.
«Todos sabemos que o Parlamento e a actividade parlamentar estão hoje, aqui como em outros lados, prisioneiros de coreografias, efeitos especiais, dependências de interesses diversos, cálculos de sobrevivência, negociações forçosas, enquanto a representação dos cidadãos vai ficando mais adulterada em nome de um pseudopragmatismo político.»
Confesso que ainda não sabia, embora tivesse grandes suspeitas de que assim seria, como tem sido aqui referido em vários posts ao longo dos 1982 em arquivo. Mas agora a informação vem de fonte segura e credível o que conduz à eliminação das dúvidas existentes. Para que conste.
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