segunda-feira, 18 de abril de 2011

Listas podem conter «malandros»



Começam a surgir notícias de aprovação de listas partidárias de candidatos às próximas legislativas, em cumprimento do calendário estabelecido. Como cidadão eleitor, estou consciente de que, ao votar, não devo ter apenas em atenção as qualidades e os defeitos (ninguém deles está isento) do líder do partido ou de um ou outro cabeça da lista, mas devo procurar informar-me da «mais-valia» que cada um dos candidatos representa para Portugal. Não estou disposto a dar o voto a uma lista em que haja um desconhecido e, muito menos em que haja um indivíduo de quem conheça graves defeitos. Depois das últimas eleições tive conhecimento de casos que me deram cabal satisfação por ter votado em branco, pois havia nas listas candidatos com processos em tribunal por irregularidades com dinheiro público, havia um fanador de gravadores em «acção directa», etc. etc.

Por isso, será prudente que os partidos tornem públicas as «virtudes» de cada elemento da lista por forma a que os eleitores possam avaliar com alguma segurança a «mais-valia» que ele como deputado pode trazer para Portugal, em defesa dos interesses nacionais, isto é, de todos os portugueses, em aspectos de justiça social, ensino, Justiça, apoios de saúde, combate à corrupção e ao enriquecimento ilícito, ao esbanjamento, etc. 

Poderá haver quem argumente que a maior parte dos deputados não intervém e apenas se limita a levantar o braço nas votações ou aplaudir ou vaiar oradores como determina o chefe da bancada. Mas ,senso assim, levanta-se um problema mais candente o de haver deputados a mais, como já foi referido em:


Imagem do Google

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