O resultado das eleições na Finlândia merece ser analisado com muita ponderação, sem preconceitos, nem partidarismos fanatizados. A extrema–direita obteve um resultado histórico e põe em causa empréstimo a Portugal, o que, não sendo agradável ao nosso País de pedintes, deve ser interpretado como uma «chicotada psicológica», nesta fase crítica do campeonato.
Trata-se de um País que tem dado exemplos de seriedade, civismo, produção e desenvolvimento social e económico, com políticos a darem exemplo de eficiência, honestidade nos gastos e humildade na vida, sem ostentação e sem sugarem o dinheiro público, manifestando sentido de responsabilidade e sentido de estado, com pleno respeito pelos cidadãos.
Esta subida da extrema-direita, poderá ser uma reacção natural ao mau serviço prestado em vários países da Europa por políticas sugadoras de energias nacionais que usaram como bandeira «chavões» socialistas que não corresponderam, na prática, a respeito pelas populações e a defesa do seu bem-estar e desenvolvimento.
A eventual recusa de ajuda a Portugal insere-se numa lógica de um País em que os seus políticos vivem modestamente, sem gastos supérfluos e que não consideram lógico estarem a privar-se do resultado do seu trabalho e boa gestão para suportar um país viciado na corrupção, no enriquecimento ilícito, nos gastos descontrolados, na manutenção de milhares de incompetentes incapazes de produzir algo de positivo e que estão encaixados em «chafaricas» inúteis, criadas só para dar salário a parasitas do poder, que endividam o País.
Com os exemplos dos nossos políticos, cria-se uma mentalidade nacional de desperdício, de vida fictícia, acima das possibilidades, que perde direito a ajuda de gente que sabe gerir a sua vida com honestidade e racionalidade.
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