As boas ideias podem vir de qualquer cabeça pensante e, por isso. Apoiar uma ideia não quer dizer que se concorde com a totalidade da personalidade que a expresse. Mas neste caso, ela vem de uma pessoas que se tem mostrado coerente e credível.
O «envelhecimento demográfico» exige que seja dedicada muita atenção aos incentivos reais, eficazes, à natalidade. Como diz o texto que se transcreve:
(...) Porque “o que está em causa é a própria sustentabilidade da Segurança Social”, o fundador da AMI propôs medidas de incentivo à natalidade como o aumento do abono de família e a concessão de descontos nos transportes a famílias com três ou mais filhos. E afirmou-se o único candidato capaz de “criar um clima de confiança”, susceptível de fazer aumentar a natalidade. “Em 1960 tínhamos uma natalidade na ordem dos 3,3 filhos por mulher em idade fértil. Actualmente, andamos à volta de 1,33, ou seja, muito longe dos 2,1 [necessários para garantir a substituição das gerações]. Isso significa que se Portugal tem algum crescimento é à custa da imigração. Como todos os estudos apontam para uma involução da nossa demografia, em 2050 seremos apenas sete milhões e pouco”, descreveu, para concluir que “é fundamental que a natalidade em Portugal seja acautelada mas para isso é preciso incutir esperança, porque ninguém tem filhos num clima de desespero”.
O cirurgião pediatra Gentil Martins concorda que é urgente incentivar a natalidade. E apareceu ao lado do fundador da AMI porque o considera “uma pessoa isenta, honesta e preocupada com os valores humanitários do país”. “Não quero dizer mal dos outros candidatos mas eu preciso, acima de tudo, no meu país, de alguém em quem possa acreditar a 100 por cento”, declarou.(…)
Imagem da Net
(...) Porque “o que está em causa é a própria sustentabilidade da Segurança Social”, o fundador da AMI propôs medidas de incentivo à natalidade como o aumento do abono de família e a concessão de descontos nos transportes a famílias com três ou mais filhos. E afirmou-se o único candidato capaz de “criar um clima de confiança”, susceptível de fazer aumentar a natalidade. “Em 1960 tínhamos uma natalidade na ordem dos 3,3 filhos por mulher em idade fértil. Actualmente, andamos à volta de 1,33, ou seja, muito longe dos 2,1 [necessários para garantir a substituição das gerações]. Isso significa que se Portugal tem algum crescimento é à custa da imigração. Como todos os estudos apontam para uma involução da nossa demografia, em 2050 seremos apenas sete milhões e pouco”, descreveu, para concluir que “é fundamental que a natalidade em Portugal seja acautelada mas para isso é preciso incutir esperança, porque ninguém tem filhos num clima de desespero”.
O cirurgião pediatra Gentil Martins concorda que é urgente incentivar a natalidade. E apareceu ao lado do fundador da AMI porque o considera “uma pessoa isenta, honesta e preocupada com os valores humanitários do país”. “Não quero dizer mal dos outros candidatos mas eu preciso, acima de tudo, no meu país, de alguém em quem possa acreditar a 100 por cento”, declarou.(…)
Imagem da Net
Sem comentários:
Enviar um comentário