No artigo «optimistas e pessimistas», Paulo Baldaia debruça-se sobre a diferença entre quem tem emprego e quem tem que fazer cuidadosas contas à vida, para ir vivendo.
Evitando os extremos do optimismo e do pessimismo, deve ter-se pensamentos e actos positivos e pensar no futuro dos filhos e netos. O autor do artigo diz com muita clareza : «Não me incomoda pagar mais impostos, mas não estou disponível para continuar a pagar as despesas de um Estado que vive à tripa-forra e hipoteca o futuro dos seus cidadãos. Mais de metade dos custos da minha empresa com o meu trabalho ficam para o Estado. Posso até pagar mais, mas quero verdade na forma como gastam o produto do meu trabalho. Vamos todos exigir mais de quem governa. Este é um dever de cidadania.»
Esta posição merece ser devidamente meditada e assumida por todos. Devemos evitar viver surdos e a fazer a vida como se nada estivesse a acontecer. A crise não se ultrapassa com faz-de-conta, desmazelo, desleixo, preguiça, apatia e indiferença.
Imagem da Net.
Democracia dá trabalho
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