Pedro Pinto, vice--presidente do PSD, segundo artigo do jornal «i», disse, a propósito da última manifestação, «que o governo tem a “noção exacta dos sacrifícios pedidos aos portugueses”»… e que “é preciso ter soluções políticas para estes problemas, qualquer cidadão concorda com emprego e crescimento, mas é preciso saber como é que isso se faz”. E surge-nos a pergunta: então, os nossos governantes que nos mendigaram o voto com promessas de que iam resolver a crise não sabem «como é que isso se faz»? Então porque é que se mantêm no Poder? O que estão lá a fazer?
E como os governantes não sabem «como é que isso se faz», Pedro Pinto esperava que fossem os partidos da oposição a apresentarem as propostas de que o Governo não tem sido capaz, dizendo que: “Os agentes políticos representados na Assembleia da República, não só o PS, como o BE e o PCP têm uma responsabilidade superior de apresentar propostas concretas e o que estamos a assistir é à exploração das grandes dificuldades das pessoas”.
Mais uma pergunta provavelmente sem resposta: Será que o deputado vice-presidente do PSD considera todos os políticos incapazes?
O artigo cita palavras de outros políticos que suscitam meditação sobre a gravidade da situação político-social em que nos defrontamos, devido a incapacidade de políticos que não dedicam a Portugal a competência de que este necessita.
Este tema faz realçar a importância das palavras de Beatriz Talegón a que se refere o post anterior.
Imagem de arquivo
E como os governantes não sabem «como é que isso se faz», Pedro Pinto esperava que fossem os partidos da oposição a apresentarem as propostas de que o Governo não tem sido capaz, dizendo que: “Os agentes políticos representados na Assembleia da República, não só o PS, como o BE e o PCP têm uma responsabilidade superior de apresentar propostas concretas e o que estamos a assistir é à exploração das grandes dificuldades das pessoas”.
Mais uma pergunta provavelmente sem resposta: Será que o deputado vice-presidente do PSD considera todos os políticos incapazes?
O artigo cita palavras de outros políticos que suscitam meditação sobre a gravidade da situação político-social em que nos defrontamos, devido a incapacidade de políticos que não dedicam a Portugal a competência de que este necessita.
Este tema faz realçar a importância das palavras de Beatriz Talegón a que se refere o post anterior.
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