Transcrição a partir de artigo do Expresso:
«A Justiça enfrenta no nosso tempo desafios muito particulares. Não pode, contudo, alhear-se da realidade à sua volta, das necessidades concretas dos cidadãos, da celeridade exigida pelos agentes económicos».
"A Justiça não pode alhear-se da sua dimensão social, pois é ao serviço do povo que os Tribunais são colocados".
«A Justiça é um elemento essencial da paz em sociedade. Em última instância, a ela compete evitar que 'os tempos de crise' se convertam em 'tempos de cólera'. Os Tribunais são, pois, um pilar fundamental de qualquer processo de pacificação».
«o poder judicial constitui um pilar fundamental do Estado de direito contemporâneo».
«A separação de poderes e, muito em particular, a independência e imparcialidade dos Tribunais são essenciais à proteção dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos, bem como à confiança dos agentes económicos».
Imagem de arquivo
«A Justiça enfrenta no nosso tempo desafios muito particulares. Não pode, contudo, alhear-se da realidade à sua volta, das necessidades concretas dos cidadãos, da celeridade exigida pelos agentes económicos».
"A Justiça não pode alhear-se da sua dimensão social, pois é ao serviço do povo que os Tribunais são colocados".
«A Justiça é um elemento essencial da paz em sociedade. Em última instância, a ela compete evitar que 'os tempos de crise' se convertam em 'tempos de cólera'. Os Tribunais são, pois, um pilar fundamental de qualquer processo de pacificação».
«o poder judicial constitui um pilar fundamental do Estado de direito contemporâneo».
«A separação de poderes e, muito em particular, a independência e imparcialidade dos Tribunais são essenciais à proteção dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos, bem como à confiança dos agentes económicos».
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2 comentários:
Sempre aconselha com coerência e sabedoria vou levar seu comentário para o Celle.
beijinhos
Amiga Celle,
Este texto não é comentário meu, mas são frases de um discurso que o PR português leu na intervenção que fez na Corte Suprema de Justiça da Colômbia, em Bogotá, onde está a fazer uma visita de Estado.
Não podemos considerar estas palavras como uma lição aos meritíssimos juízes colombianos, pois são demasiado óbvias e elementares para tal efeito. Parece, isso sim, que o PR está a mandar recados para os juízes portugueses que, certamente não deixarão de ver as notícias e terão em «devida conta» estas observações presidenciais.
Beijos
João
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