Os portugueses estão a fazer demasiados sacrifícios devido a continuados erros e incompetências de vários Governos. O actual prometeu «refundar» Portugal e iniciar uma fase de crescimento, mas adoptou as medidas mais adequadas para esse efeito. Falhou.
Por isso, seria lógico e eticamente correcto que todos os partidos tomassem a iniciativa de esquecer as suas divergências, as suas ambições de poder e de «fazer figura» e, pelo contrário, decidissem colaborar, por amor a Portugal, num trabalho de equipa, de convergência de esforços, com sugestões, propostas e projectos no sentido de todos ajudarem a reconstruir o nosso País.
Mesmo que, erros de arrogância governativa pudessem evitar a materialização de tais contributos, os proponentes, sempre poderiam, no futuro, orgulhar-se das suas propostas, quer das aprovadas e aproveitadas quer das rejeitadas. Tais atitudes colaborantes levariam os portugueses a convencer-se que estavam enganados quando diziam que «os partidos são todos iguais», desprezando os interesses nacionais e apenas procurando defender os interesses dos seus «boys» do seu clã de cúmplices e coniventes.
A censura não foi aprovada, mas mesmo que o fosse e houvesse mudança de Governo precedida de eleições, traria grandes prejuízos aos portugueses, em despesas com as eleições, perda de tempo e de energias e o consequente abandono temporário das questões essenciais que preocupam as pessoas que sofrem. E o novo Governo nada traria de melhorias, como mostram os resultados obtidos pelos anteriores. Mudam as sanguessugas que se refastelam com as últimas gotas de sangue do moribundo. Mas mesmo que houvesse o milagre de vir um Governo melhor, não seria possível recuperar o tempo perdido com a paragem governativa e a adaptação aos problemas que precisam solução.
Nas condições actuais não pode esperar-se milagre de mudanças radicais mas apenas da união de esforços, de convergência de vontades, com ética e patriotismo para reiniciar a curva ascendente para o crescimento económico e o benefício da qualidade de vida das pessoas.
Entretanto, haverá que chegar a um acordo para reformar o Estado eliminando instituições dispensáveis, distribuir racionalmente as tarefas verdadeiramente úteis e necessárias, tornando-as mais práticas e rentáveis, sem duplicações e sem complexidades e reduzir a burocracia ao mínimo indispensável.
Nesta convergência de vontades e de esforços, cabe um papel decisivo ao PR, coordenando tudo, chamando os partidos e as forças vivas nacionais e estimulando ao referido trabalho de equipa, de forma a criar sinergias que contribuam para um resultado final superior ao somatório dos resultados que seriam obtidos isoladamente por cada agente.
Por isso, seria lógico e eticamente correcto que todos os partidos tomassem a iniciativa de esquecer as suas divergências, as suas ambições de poder e de «fazer figura» e, pelo contrário, decidissem colaborar, por amor a Portugal, num trabalho de equipa, de convergência de esforços, com sugestões, propostas e projectos no sentido de todos ajudarem a reconstruir o nosso País.
Mesmo que, erros de arrogância governativa pudessem evitar a materialização de tais contributos, os proponentes, sempre poderiam, no futuro, orgulhar-se das suas propostas, quer das aprovadas e aproveitadas quer das rejeitadas. Tais atitudes colaborantes levariam os portugueses a convencer-se que estavam enganados quando diziam que «os partidos são todos iguais», desprezando os interesses nacionais e apenas procurando defender os interesses dos seus «boys» do seu clã de cúmplices e coniventes.
A censura não foi aprovada, mas mesmo que o fosse e houvesse mudança de Governo precedida de eleições, traria grandes prejuízos aos portugueses, em despesas com as eleições, perda de tempo e de energias e o consequente abandono temporário das questões essenciais que preocupam as pessoas que sofrem. E o novo Governo nada traria de melhorias, como mostram os resultados obtidos pelos anteriores. Mudam as sanguessugas que se refastelam com as últimas gotas de sangue do moribundo. Mas mesmo que houvesse o milagre de vir um Governo melhor, não seria possível recuperar o tempo perdido com a paragem governativa e a adaptação aos problemas que precisam solução.
Nas condições actuais não pode esperar-se milagre de mudanças radicais mas apenas da união de esforços, de convergência de vontades, com ética e patriotismo para reiniciar a curva ascendente para o crescimento económico e o benefício da qualidade de vida das pessoas.
Entretanto, haverá que chegar a um acordo para reformar o Estado eliminando instituições dispensáveis, distribuir racionalmente as tarefas verdadeiramente úteis e necessárias, tornando-as mais práticas e rentáveis, sem duplicações e sem complexidades e reduzir a burocracia ao mínimo indispensável.
Nesta convergência de vontades e de esforços, cabe um papel decisivo ao PR, coordenando tudo, chamando os partidos e as forças vivas nacionais e estimulando ao referido trabalho de equipa, de forma a criar sinergias que contribuam para um resultado final superior ao somatório dos resultados que seriam obtidos isoladamente por cada agente.
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