Segundo notícia do Jornal de Negócios o Governo quer decidir austeridade de 2013 e 2014 no próximo mês. Na notícia consta:
«O Governo pretende detalhar e acertar com a troika e com parceiros europeus o essencial das medidas de ajustamento orçamental para 2013 e 2014 nas próximas semanas.»
«O Governo tem de fechar este ano com um défice de 5,5% do PIB e o próximo com 4% do PIB. Para isso, além da austeridade de 2013, precisará de medidas de corte permanente na despesa pública entre 2 a 2,5 mil milhões de euros em 2014.»
Embora o Governo não queira ouvir nenhum cidadão nem que se seja em volumosa manifestação de indignação, seria do mais elementar bom senso que olhasse para as numerosas medidas sugeridas em notícias, artigos e mensagens que são do conhecimento geral. E se não puder satisfazer todas as sugestões, o que será compreensível, será indispensável explicar com palavras claras e simples o porquê de não as satisfazer. A verdade e a transparência são sempre elogiáveis, mas muito mais em momentos de crise em que as tensões sociais podem eclodir como teme o FMI.
Eis alguns textos onde são referidas ideias de gente bem pensante que poderão ter utilidae para melhor ser feita a análise do problema complexo que o Governo tem em mãos:
- CAUSAS E SOLUÇÕES DA CRISE
- PARA O CRESCIMENTO DE PORTUGAL
- Dezenas de institutos públicos a extinguir
- Défice. Solução é reduzir despesas
- Marques Mendes apresenta lista com dezenas de institutos públicos que podem ser extintos
- Fundações e outros cancros sugam os impostos
- Deputados a mais, eficiência a menos
- Burocracia exagerada é uma peste terrível
- Governo quer extinguir até ao final do mês (Agosto 2012) "dezenas de fundações"
- Há remunerações "chocantes" nas administrações de fundações
Imagem de arquivo
«O Governo pretende detalhar e acertar com a troika e com parceiros europeus o essencial das medidas de ajustamento orçamental para 2013 e 2014 nas próximas semanas.»
«O Governo tem de fechar este ano com um défice de 5,5% do PIB e o próximo com 4% do PIB. Para isso, além da austeridade de 2013, precisará de medidas de corte permanente na despesa pública entre 2 a 2,5 mil milhões de euros em 2014.»
Embora o Governo não queira ouvir nenhum cidadão nem que se seja em volumosa manifestação de indignação, seria do mais elementar bom senso que olhasse para as numerosas medidas sugeridas em notícias, artigos e mensagens que são do conhecimento geral. E se não puder satisfazer todas as sugestões, o que será compreensível, será indispensável explicar com palavras claras e simples o porquê de não as satisfazer. A verdade e a transparência são sempre elogiáveis, mas muito mais em momentos de crise em que as tensões sociais podem eclodir como teme o FMI.
Eis alguns textos onde são referidas ideias de gente bem pensante que poderão ter utilidae para melhor ser feita a análise do problema complexo que o Governo tem em mãos:
- CAUSAS E SOLUÇÕES DA CRISE
- PARA O CRESCIMENTO DE PORTUGAL
- Dezenas de institutos públicos a extinguir
- Défice. Solução é reduzir despesas
- Marques Mendes apresenta lista com dezenas de institutos públicos que podem ser extintos
- Fundações e outros cancros sugam os impostos
- Deputados a mais, eficiência a menos
- Burocracia exagerada é uma peste terrível
- Governo quer extinguir até ao final do mês (Agosto 2012) "dezenas de fundações"
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