Há cerca de dois anos, Bill Gates e Warren Buffett conseguiram a adesão de mais milionários americanos para a justiça social, a solidariedade, segundo a notícia Quarenta milionários americanos vão doar parte da sua fortuna.
Outros artigos surgiram como "Parem de acarinhar os super-ricos", pede o milionário Warren Buffett, Super-ricos franceses querem pagar mais impostos, França prestes a pôr os ricos a ajudarem a pagar a crise.
Recentemente surgiu cá o artigo Cadilhe defende imposto extraordinário sobre a riqueza. Ele não estava só e o movimento de solidariedade parece ter pernas para andar, apesar da opinião de Ângelo Correia que recusa imposto especial para mais ricos.
Surgiu agora mais uma notícia que reforça a opinião de Miguel Cadilhe segundo a qual Multimilionários aceitam doar pelo menos metade das fortunas.
Há motivos para não sermos exageradamente pessimistas pois surgem sinais vindos dos financeiramente mais poderosos de que estão a pensar na justiça social e na mais correcta distribuição da riqueza. Para os ajudar a tornar esse gesto efectivo e benéfico para a sociedade em geral, convém haver reconhecimento dos mais carentes, através de mostrar pressa em ver resultados palpáveis e de pressionar os Governos a explorar essa generosidade para combater activamente as injustiças sociais, por mais que isso custe a Ângelo Correia e outros milionários portugueses que apenas olham para o próprio umbigo e ambicionam sempre mais e mais sem olhar à forma como o conseguirão.
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