Sem medidas com impacto positivo de curto prazo na economia, até o cenário de estagnação no próximo ano é “incerto”.
Da notícia FMI alerta que Portugal não tem estratégia para crescer depois de 2012 respigamos alguns tópicos:
Existem sérias dúvidas sobre a capacidade do país recuperar a partir do próximo ano sem medidas de estímulo de curto prazo.
O governo tem de identificar e adoptar um conjunto de reformas que desenvolvam uma resposta de curto prazo do lado da oferta na economia”.
É necessário haver sinais claros de recuperação económica, o que será um ponto central para o regresso de Portugal aos mercados de dívida.
O FMI tem revelado algum cepticismo sobre a capacidade imediata de Portugal crescer sem medidas extraordinárias de estímulo.
Gaspar admitiu que o governo “não tem uma boa percepção dos impactos” a curto prazo. “É justo dizer que simplesmente não sabemos”.
Fica-nos a incredulidade e a incompreensão de, apesar de muitos «sábios» repetirem que, para sair da crise é preciso o esforço de todos, não vemos da parte de tais «sábios» a iniciativa de «lealdade institucional» e de «lealdade nacional» que os leve a ajudar o Governo com sugestões e explicações técnicas que contribuam para a análise correcta dos dados disponíveis e para o equacionamento do problema com vista a medidas adequadas à evolução positiva da economia do País, para melhor vida dos portugueses. Onde estão os conselhos práticos dos grandes «sábios» ?
Da notícia FMI alerta que Portugal não tem estratégia para crescer depois de 2012 respigamos alguns tópicos:
Existem sérias dúvidas sobre a capacidade do país recuperar a partir do próximo ano sem medidas de estímulo de curto prazo.
O governo tem de identificar e adoptar um conjunto de reformas que desenvolvam uma resposta de curto prazo do lado da oferta na economia”.
É necessário haver sinais claros de recuperação económica, o que será um ponto central para o regresso de Portugal aos mercados de dívida.
O FMI tem revelado algum cepticismo sobre a capacidade imediata de Portugal crescer sem medidas extraordinárias de estímulo.
Gaspar admitiu que o governo “não tem uma boa percepção dos impactos” a curto prazo. “É justo dizer que simplesmente não sabemos”.
Fica-nos a incredulidade e a incompreensão de, apesar de muitos «sábios» repetirem que, para sair da crise é preciso o esforço de todos, não vemos da parte de tais «sábios» a iniciativa de «lealdade institucional» e de «lealdade nacional» que os leve a ajudar o Governo com sugestões e explicações técnicas que contribuam para a análise correcta dos dados disponíveis e para o equacionamento do problema com vista a medidas adequadas à evolução positiva da economia do País, para melhor vida dos portugueses. Onde estão os conselhos práticos dos grandes «sábios» ?
Imagem de arqivo
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