Li há tempos que as conversas têm três níveis, o dos conceitos e ideias, o dos factos e o das pessoas, mexericos ou intriguices. Marcelo Rebelo de Sousa, desceu do seu pedestal de catedrático para ser populista e tem deitado mão a temas do nível mais baixo, acabando por vezes a dar tiros no pé ou em vez de bater com o martelo no prego bate nos dedos.
Já há tempos, para defender o amigo Cavaco, enterrou-o afirmando que ele disse algo que não queria dizer, o mesmo que lhe chamar orate. Agora alinha em estilo já usado por José Lello em sentido contrário aos conselhos sensatos de António Costa que diz que políticos devem concentrar-se nos problemas do país e não em questões partidárias, e acusa Seguro de ter dado “golpaça” no PS.
Se com isto queria lesar Seguro ou o PS, obteve resultado contrário como quando quis defender o seu amigo Cavaco e, em vez de desfazer o PS como parecia pretender, acabou por o unir e não tardaram as reações de vários sectores do partido:
- Líderes distritais criticam Marcelo, Miguel Freitas defende saída do Conselho de Estado
- PS acusa Marcelo de faltar à verdade três vezes
- António Galamba acusa Marcelo de mentir
- Zorrinho fala em “ataque de carácter” a Seguro e o próprio António José Seguro falou de forma bem clara:
- Seguro acusa Marcelo de “ataque vil e miserável”
Foi realmente uma táctica errada. E a única coisa que, de momento, parece ser aconselhável ao professor doutor é que deve passar a pensar antes de falar e procurar expor ideias com sentido de Estado que criem nos portugueses esperança e confiança e os estimulem a unir esforços para tirar Portugal da crise em que foi metido por inabilidade dos políticos mexeriqueiros.
Já há tempos, para defender o amigo Cavaco, enterrou-o afirmando que ele disse algo que não queria dizer, o mesmo que lhe chamar orate. Agora alinha em estilo já usado por José Lello em sentido contrário aos conselhos sensatos de António Costa que diz que políticos devem concentrar-se nos problemas do país e não em questões partidárias, e acusa Seguro de ter dado “golpaça” no PS.
Se com isto queria lesar Seguro ou o PS, obteve resultado contrário como quando quis defender o seu amigo Cavaco e, em vez de desfazer o PS como parecia pretender, acabou por o unir e não tardaram as reações de vários sectores do partido:
- Líderes distritais criticam Marcelo, Miguel Freitas defende saída do Conselho de Estado
- PS acusa Marcelo de faltar à verdade três vezes
- António Galamba acusa Marcelo de mentir
- Zorrinho fala em “ataque de carácter” a Seguro e o próprio António José Seguro falou de forma bem clara:
- Seguro acusa Marcelo de “ataque vil e miserável”
Foi realmente uma táctica errada. E a única coisa que, de momento, parece ser aconselhável ao professor doutor é que deve passar a pensar antes de falar e procurar expor ideias com sentido de Estado que criem nos portugueses esperança e confiança e os estimulem a unir esforços para tirar Portugal da crise em que foi metido por inabilidade dos políticos mexeriqueiros.
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