A generalidade das pessoas, incluindo algumas consideradas intelectuais, gosta de falar de futebol e, por vezes, de discutir, activa e até agressivamente, os resultados. Mas nem todos procuram compreender a importância do trabalho de equipa e o papel do treinador na análise do adversário, na escolha das tácticas e na indispensável disciplina dos elementos da equipa com vista à convergência de esforços para o resultado desejado.
Daí podem ser retiradas lições muito importantes para instituições públicas em que os actuais directores não sabem ser treinadores nem coordenadores, não dialogam com elementos da equipa que chefiam, para proceder à melhor escolha das tácticas a usar para atingir os objectivos institucionais, nem controlam a actividade dos seus «jogadores» para «darem o seu melhor», com máxima eficiência para a finalidade comum.
O treinador, antes do espectáculo, procura que todos estejam informados das condições e estejam preparados para fazer face às circunstâncias que venham a ser criadas elo adversário.
Estas rápidas reflexões foram suscitadas porque a equipa governamental tem mostrado sinais preocupantes de que cada elemento usa a sua táctica e não perde oportunidade de dar espectáculo não preparado nem coordenado com e pelo chefe. E essa falta de coordenação e de preparação foi notória nas afirmações discordantes acerca das contas com a Lusoponte, naquelas que deixaram uma ideia confusa sobre a privatização dos estaleiros de Viana do Castelo e, mais recentemente, as dívidas das autarquias em que o ministro faz afirmação que a Associação dos Municípios diz estar errada e o critério de nomeação de dirigentes da Administração Pública em que o ministro declara que passam a ser escolhidos por concurso a partir de Dezembro de 2013 depois de o PM ter dito no Parlamento que os concursos públicos para escolher os novos dirigentes da Administração Pública, iriam avançar já no segundo trimestre deste ano, quase dois anos de diferença para a concretização desta promessa. Isto são dados colhidos na Comunicação Social, como está bem referenciado mas, se os jornais mentem, então o Governo deverá ter com eles a devida conversa!!!
O PR pediu sinais de confiança para motivar a população a aceitar os sacrifícios para sair da crise, mas com os casos acima referidos não se contribui para o fortalecimento da confiança na equipa e pode acontecer que os adeptos comecem a pedir a «chicotada psicológica» no treinador, o que não traria benefício para o Pais, porque no ponto em que estamos não há margem para erros, nem para paragens, porque neste caso «parar é morrer».
Daí podem ser retiradas lições muito importantes para instituições públicas em que os actuais directores não sabem ser treinadores nem coordenadores, não dialogam com elementos da equipa que chefiam, para proceder à melhor escolha das tácticas a usar para atingir os objectivos institucionais, nem controlam a actividade dos seus «jogadores» para «darem o seu melhor», com máxima eficiência para a finalidade comum.
O treinador, antes do espectáculo, procura que todos estejam informados das condições e estejam preparados para fazer face às circunstâncias que venham a ser criadas elo adversário.
Estas rápidas reflexões foram suscitadas porque a equipa governamental tem mostrado sinais preocupantes de que cada elemento usa a sua táctica e não perde oportunidade de dar espectáculo não preparado nem coordenado com e pelo chefe. E essa falta de coordenação e de preparação foi notória nas afirmações discordantes acerca das contas com a Lusoponte, naquelas que deixaram uma ideia confusa sobre a privatização dos estaleiros de Viana do Castelo e, mais recentemente, as dívidas das autarquias em que o ministro faz afirmação que a Associação dos Municípios diz estar errada e o critério de nomeação de dirigentes da Administração Pública em que o ministro declara que passam a ser escolhidos por concurso a partir de Dezembro de 2013 depois de o PM ter dito no Parlamento que os concursos públicos para escolher os novos dirigentes da Administração Pública, iriam avançar já no segundo trimestre deste ano, quase dois anos de diferença para a concretização desta promessa. Isto são dados colhidos na Comunicação Social, como está bem referenciado mas, se os jornais mentem, então o Governo deverá ter com eles a devida conversa!!!
O PR pediu sinais de confiança para motivar a população a aceitar os sacrifícios para sair da crise, mas com os casos acima referidos não se contribui para o fortalecimento da confiança na equipa e pode acontecer que os adeptos comecem a pedir a «chicotada psicológica» no treinador, o que não traria benefício para o Pais, porque no ponto em que estamos não há margem para erros, nem para paragens, porque neste caso «parar é morrer».
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