Segundo a notícia José Lello apela à direcção de Seguro para rever relações políticas com o PSD, parece que este político anda entregue à «canção nacional» e perdeu a sintonia com as realidades nacionais que afligem grande quantidade de pobres, antigos e recentes, e os inúmeros desempregados e doentes sem posses para se tratarem.
Esta atitude, num momento em que se apela à conjugação e convergência de esforços de todos os portugueses de todos os sectores, com o objectivo patriótico de ultrapassar a crise em prazo curto, parece pouco sensata e desprovida de sentido de Estado, com ideias de conflito permanente inter-partidário, próprio de tempos de vacas gordas, mas inteiramente desajustado da crise em que deve ter prioridade a convergência de esforços.
Parece-se com aqueles que desprezam a crise e a justiça social e se entretêm em amontoar cada vez mais mordomias e na aquisição de mais enriquecimento. Infelizmente, tais vírus, tais parasitas, são reais e estão a alastrar, porque quem os pode eliminar legalmente não o quer fazer por parecer não estar interessado em matar a galinha dos ovos de ouro, de que beneficia ou espera vir a beneficiar.
Será que o remédio contra este cancro tem de vir de fora da máfia que eles representam, eventualmente com violência, como sugere Otelo e como vemos exemplos vindos do Norte de África e do Médio Oriente. Isso não será necessário, se os partidos mudarem de táctica e aprenderem a valorizar-se aos olhos dos eleitores pelo significado nacional das propostas que apresentam, das sugestões práticas realistas e benéficas que publicitam ao eleitorado e aos deputados na AR.
Os partidos devem ser escolas de formação de políticos competentes e com sentidos de responsabilidade e de Estado e deixar de ser alfobre de onde têm surgido bactérias infecciosas para quem a acção mais válida é guerrear os outros partidos, denegrindo-lhes a imagem E, infelizmente não é apenas Lello que enferma dessa mentalidade.
Mas a população que, em geral, é o terreno que alimenta esses alfobres, essas bactérias, esses parasitas, não tardará a acordar e olhar atentamente à volta e, então recuperando a sabedoria de tempos idos fortificada pela sensatez amadurecida pelo sofrimento recente, poderá agir de forma selectiva como nos casos do Kennedy, da Indira Gandhi, do Anwar Sadat, do Ollof Palm, etc, Mas, pelo contrário, o que será demasiado traumático, poderá descair para soluções mais dramáticas como aconteceu no Norte de África e está a ocorrer na Síria.
Para evitar esses indesejados traumas, será necessário que os políticos, façam uma trégua nas guerras intestinas e, sem deixarem de aperfeiçoar as máquinas partidárias, iniciem uma acção conjunta apoiando-se naquilo que se apresenta como boa solução e corrigindo o que puder ser feito de outra forma mais eficiente. Das propostas, projectos e sugestões de medidas mais eficazes para o futuro de Portugal e para a vida dos nossos descendentes, colherão o fruto por se saber quem as originou, quem as formulou. Esse esforço patriótico seria, certamente, a melhor campanha eleitoral, permanente e sistemática, evidenciando valor e dedicação aos melhores destinos dos portugueses, que retribuiriam, depois, com o seu voto, para os que considerasse melhores, mais competentes e mais honestos com previsíveis resultados práticos, em benefício de Portugal.
Esta atitude, num momento em que se apela à conjugação e convergência de esforços de todos os portugueses de todos os sectores, com o objectivo patriótico de ultrapassar a crise em prazo curto, parece pouco sensata e desprovida de sentido de Estado, com ideias de conflito permanente inter-partidário, próprio de tempos de vacas gordas, mas inteiramente desajustado da crise em que deve ter prioridade a convergência de esforços.
Parece-se com aqueles que desprezam a crise e a justiça social e se entretêm em amontoar cada vez mais mordomias e na aquisição de mais enriquecimento. Infelizmente, tais vírus, tais parasitas, são reais e estão a alastrar, porque quem os pode eliminar legalmente não o quer fazer por parecer não estar interessado em matar a galinha dos ovos de ouro, de que beneficia ou espera vir a beneficiar.
Será que o remédio contra este cancro tem de vir de fora da máfia que eles representam, eventualmente com violência, como sugere Otelo e como vemos exemplos vindos do Norte de África e do Médio Oriente. Isso não será necessário, se os partidos mudarem de táctica e aprenderem a valorizar-se aos olhos dos eleitores pelo significado nacional das propostas que apresentam, das sugestões práticas realistas e benéficas que publicitam ao eleitorado e aos deputados na AR.
Os partidos devem ser escolas de formação de políticos competentes e com sentidos de responsabilidade e de Estado e deixar de ser alfobre de onde têm surgido bactérias infecciosas para quem a acção mais válida é guerrear os outros partidos, denegrindo-lhes a imagem E, infelizmente não é apenas Lello que enferma dessa mentalidade.
Mas a população que, em geral, é o terreno que alimenta esses alfobres, essas bactérias, esses parasitas, não tardará a acordar e olhar atentamente à volta e, então recuperando a sabedoria de tempos idos fortificada pela sensatez amadurecida pelo sofrimento recente, poderá agir de forma selectiva como nos casos do Kennedy, da Indira Gandhi, do Anwar Sadat, do Ollof Palm, etc, Mas, pelo contrário, o que será demasiado traumático, poderá descair para soluções mais dramáticas como aconteceu no Norte de África e está a ocorrer na Síria.
Para evitar esses indesejados traumas, será necessário que os políticos, façam uma trégua nas guerras intestinas e, sem deixarem de aperfeiçoar as máquinas partidárias, iniciem uma acção conjunta apoiando-se naquilo que se apresenta como boa solução e corrigindo o que puder ser feito de outra forma mais eficiente. Das propostas, projectos e sugestões de medidas mais eficazes para o futuro de Portugal e para a vida dos nossos descendentes, colherão o fruto por se saber quem as originou, quem as formulou. Esse esforço patriótico seria, certamente, a melhor campanha eleitoral, permanente e sistemática, evidenciando valor e dedicação aos melhores destinos dos portugueses, que retribuiriam, depois, com o seu voto, para os que considerasse melhores, mais competentes e mais honestos com previsíveis resultados práticos, em benefício de Portugal.
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