A evolução da humanidade, nem sempre foi imune a perigos de má utilização de evoluções que, se bem aproveitadas, com critério ético e precavido, seriam fonte de comodidade e bom viver.
Há, hoje, consciência de que o dinheiro e o petróleo constituem a causa de grandes males que tornam as pessoas infelizes sob diversos aspectos.
O dinheiro foi criado para facilitar as trocas de produtos e a remuneração de serviços prestados. Isso era de grande utilidade. Mas a má formação das pessoas veio transformá-lo em ferramenta da ambição, ostentação, competição, especulação, inveja, corrupção tráfico de influência, marketing agressivo incitando ao consumismo, perda da noção do essencial e das futilidades, etc, etc
O petróleo, aliado à ambição e outros vícios referidos em relação ao dinheiro, veio desenvolver a industrialização, primeiro como coisa útil, mas depois como competição e ambição de riqueza, etc. Diariamente são consumidos milhões de toneladas deste hidrocarboneto, na forma dos seus múltiplos derivados, praticamente todo transformado em monóxido de carbono, poluindo o ar, a terra e o mar, com destruição do ambiente e da vida que nele se processa. Doenças variadas e a mudança do clima devem-se em grande parte ao consumo dos derivados do petróleo. E a ele se devem muitas guerras que têm destruído vidas humanas, património arqueológico e de utilidade corrente e espécies naturais.
Não é fácil prescindir do dinheiro e da mola que faz girar a roda da indústria em geral, mas deve começar a meditar-se na melhor forma de utilizar as ferramentas de que dispomos, sem lesar a Natureza e a vida humana, nos aspectos de vida física e de comportamentos éticos.
Neste mês dedicado à Natureza, com o equinócio da Primavera a marcar o momento do rejuvenescimento da vida animal e vegetal no Planeta, será bom meditar sobre este tema.
Há, hoje, consciência de que o dinheiro e o petróleo constituem a causa de grandes males que tornam as pessoas infelizes sob diversos aspectos.
O dinheiro foi criado para facilitar as trocas de produtos e a remuneração de serviços prestados. Isso era de grande utilidade. Mas a má formação das pessoas veio transformá-lo em ferramenta da ambição, ostentação, competição, especulação, inveja, corrupção tráfico de influência, marketing agressivo incitando ao consumismo, perda da noção do essencial e das futilidades, etc, etc
O petróleo, aliado à ambição e outros vícios referidos em relação ao dinheiro, veio desenvolver a industrialização, primeiro como coisa útil, mas depois como competição e ambição de riqueza, etc. Diariamente são consumidos milhões de toneladas deste hidrocarboneto, na forma dos seus múltiplos derivados, praticamente todo transformado em monóxido de carbono, poluindo o ar, a terra e o mar, com destruição do ambiente e da vida que nele se processa. Doenças variadas e a mudança do clima devem-se em grande parte ao consumo dos derivados do petróleo. E a ele se devem muitas guerras que têm destruído vidas humanas, património arqueológico e de utilidade corrente e espécies naturais.
Não é fácil prescindir do dinheiro e da mola que faz girar a roda da indústria em geral, mas deve começar a meditar-se na melhor forma de utilizar as ferramentas de que dispomos, sem lesar a Natureza e a vida humana, nos aspectos de vida física e de comportamentos éticos.
Neste mês dedicado à Natureza, com o equinócio da Primavera a marcar o momento do rejuvenescimento da vida animal e vegetal no Planeta, será bom meditar sobre este tema.
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