O título desta notícia Cavaco pede mais sinais de confiança para o país sair da crise soou-me mal, mas fui pesquisar noutros jornais e não encontrei palavras de Cavaco que correspondessem textualmente a esta referência aos sinais. A frase mais aproximada da realidade poderá ser esta "confiança é palavra chave" no momento atual do país para "mobilizar os cidadãos e vencer as dificuldades".
Parece lógico que os sinais surgirão espontaneamente a jusante dos resultados das medidas implementadas, depois de decisões adequadas tomadas com base em estudos realizado de forma realista tendo em conta todos os factores implicados, em que as pessoas, os recursos financeiros e o tempo não podem ser esquecidos.
Não se pode nem deve pedir a ninguém sinais de confiança, pois tal pedido não é atendível, mas o povo quando começar a ver resultados de medidas eficazes passará a ter alguma réstia de confiança. O Governo tem repetidamente usado o verbo GARANTIR em vez de desejar ou de esperar, mas esse verbo já nada diz ao povo que lhe inspire confiança, antes reduz a pouca credibilidade de quem dela tem abusado.
O Sr. Presidente deverá incentivar tais medidas concretas, o que nem lhe deve ser difícil dada a sua formação académica e experiência política. Os casos da Lusoponte, da EDP e a recordação reavivada diariamente do Freeport e da Face Oculta, são obstáculos a que se possa gerar uma fundamentada onda de esperança.
Parece lógico que os sinais surgirão espontaneamente a jusante dos resultados das medidas implementadas, depois de decisões adequadas tomadas com base em estudos realizado de forma realista tendo em conta todos os factores implicados, em que as pessoas, os recursos financeiros e o tempo não podem ser esquecidos.
Não se pode nem deve pedir a ninguém sinais de confiança, pois tal pedido não é atendível, mas o povo quando começar a ver resultados de medidas eficazes passará a ter alguma réstia de confiança. O Governo tem repetidamente usado o verbo GARANTIR em vez de desejar ou de esperar, mas esse verbo já nada diz ao povo que lhe inspire confiança, antes reduz a pouca credibilidade de quem dela tem abusado.
O Sr. Presidente deverá incentivar tais medidas concretas, o que nem lhe deve ser difícil dada a sua formação académica e experiência política. Os casos da Lusoponte, da EDP e a recordação reavivada diariamente do Freeport e da Face Oculta, são obstáculos a que se possa gerar uma fundamentada onda de esperança.
Apenas nos é permitido ter fé e esperança!!
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