Grandes decisões com graves repercussões na vida dos portugueses parecem ser tomadas por instinto, palpite, teimosia ou interesses ocultos, sem ter em atenção os objectivos nacionais, os interesses do País e as repercussões na vida dos portugueses e sem analisar cuidadosamente as várias alternativas, para escolher a melhor.
Depois, apesar da arrogância do chefe do Governo, quando algo os faz descer das nuvens de fantasia, ao colocarem os pés em terra, têm de recuar, como demonstra a notícia Governo recua e já não baixa preço dos medicamentos vinda hoje a público.
Senhores governantes, senhores gestores públicos, por favor, aprendam a pensar antes de decidir, porque os erros ficam muito caros ao erário, causam desprestígio, retiram a confiança que seria vantajosa ao País e impedem qualquer esperança de um futuro menos mau.
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