(…) “A comunicação do Sr. ministro das Finanças da passada sexta-feira ficará, certamente, para a História como a mais desastrada e desastrosa comunicação política que alguma vez foi feita em Portugal, se não mesmo no hemisfério Norte”, atirou o autarca socialista. (…)
NOTA: É difícil compreender que, depois de tantos atritos entre o ministro e o chefe do Governo, ainda não tenha saído, por sua iniciativa ou do seu chefe. O professor Luís Correia da Cunha mostrou ter mais personalidade e perspicácia quando cedo detectou que não se pode trabalhar com qualquer «chefe».
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