A JSD apresentou ontem, no Porto, medidas destinadas a «cortar 1.577 milhões de euros na despesa do Estado»:
- privatizar a RTP,
- encerrar os Governos civis,
- diminuir o investimento em consultoria, assim como na publicidade e
- suspender algumas obras públicas como o TGV e o novo aeroporto.
Muito mais podia ser aditado a esta lista e será bom que se debrucem na situação dos institutos e empresas públicas citadas em «dezenas de institutos públicos que podem ser extintos» e sugiram soluções concretas para restaurar Portugal.
Para um septuagenário, o futuro é curto e sem exigir grandes preocupações, porque o fusível pode queimar-se a qualquer momento mas, para um jovem, o futuro merece muita atenção e não deve ser menosprezado porque corresponde a muitas décadas de vida.
Por isso, a Juventude deve usar do seu direito e dever de cidadania para influenciar por todas as formas ao seu alcance, a reestruturação de Portugal para o seu desenvolvimento e modernização a fim de poder ombrear com os seus parceiros na competitividade no máximo de sectores da economia, da ciência, da tecnologia, etc. Não se cansem de alertar, sugerir, propor, criticar de forma construtiva, enfim, contribuir para um futuro melhor para os portugueses de amanhã.
Nem tudo precisa de ser inventado, pois há bons exemplos em países desenvolvidos e nossos parceiros na UE, basta adaptar à nossa idiossincrasia, às nossas melhores tradições, ao nosso povo, que deve ser sempre considerado o principal factor, o principal alvo da Governação.
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