A notícia do Público «Grupo de trabalho custou 209 mil euros e reuniu-se uma vez em 14 meses» é impressionante na época em que estamos a gemer e sofrer, mas não surpreende depois de termos visto «a lista com dezenas de institutos públicos que podem ser extintos» e o vídeo «Onde se cortam as despesas públicas???».
Não há surpresa porque, apesar de repetidos alertas, continuamos a ver que, por falta de vontade política, as medidas de austeridade, com prometido agravamento, não param de pesar mais sobre os mais carenciados e a não atacar decididamente as despesas supérfluas que apenas servem para abrigar improdutivos sugadores do erário.
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