O artigo de Rafael Barbosa «Brinquedos caros» vem colocar a tónica numa «doença» crónica dos portugueses de que não escapam os governantes cujas decisões megalómanas acabam por prejudicar todos os cidadãos, principalmente os mais carenciados que são sempre as maiores vítimas das medidas contra o défice e a dívida.
Vaidade, ambição, ostentação, consumismo, conduzem a um excesso de despesas supérfluas, inúteis e que apenas servem para ostentar riqueza que não existe e dar remuneração a protegidos do regime.
Não faltam exemplos recentes para mostrar tais dislates, desde o Novo Aeroporto de Lisboa, o TGV, a duplicação de auto-estradas entre Lisboa e Porto, e outras «Despesas inexplicadas» onde se poderiam «Onde se cortam as despesas públicas??? », como as «Dezenas de institutos públicos a extinguir» por desnecessários, incluindo-se nisto tão falada «Fundação Cidade de Guimarães» ao lado da do «parque do Côa» e de outras.
E a propósito de brinquedos caros, não só pelo preço, como principalmente por o capricho da compra não ser correspondido pela utilização prática, são evidentes os casos dos «radares para vigilância da cosat» e a «rede de radares para controlo de velocidade rodoviária».
Esta citação de vários artigos de jornais não constitui uma crítica negativa, mas apenas um alerta para tais exageros de «novos-ricos», a fim de serem controlados e evitada a sua repetição, porque temos que encarar com seriedade o problema da «dívida soberana» e a forma honesta de a resolver, com medidas mais racionais do que o aumento de impostos a quem vive do seu trabalho ou de pensões.
Imagem do Google
Não faltam exemplos recentes para mostrar tais dislates, desde o Novo Aeroporto de Lisboa, o TGV, a duplicação de auto-estradas entre Lisboa e Porto, e outras «Despesas inexplicadas» onde se poderiam «Onde se cortam as despesas públicas??? », como as «Dezenas de institutos públicos a extinguir» por desnecessários, incluindo-se nisto tão falada «Fundação Cidade de Guimarães» ao lado da do «parque do Côa» e de outras.
E a propósito de brinquedos caros, não só pelo preço, como principalmente por o capricho da compra não ser correspondido pela utilização prática, são evidentes os casos dos «radares para vigilância da cosat» e a «rede de radares para controlo de velocidade rodoviária».
Esta citação de vários artigos de jornais não constitui uma crítica negativa, mas apenas um alerta para tais exageros de «novos-ricos», a fim de serem controlados e evitada a sua repetição, porque temos que encarar com seriedade o problema da «dívida soberana» e a forma honesta de a resolver, com medidas mais racionais do que o aumento de impostos a quem vive do seu trabalho ou de pensões.
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