A notícia «Passos Coelho só admite censura em caso de “beco sem saída”» demonstra «sentido de Estado», «sentido de responsabilidade» e a convicção de que, neste momento, a estabilidade política é prioritária e que os interesses nacionais devem sobrepor-se aos interesses e ambições partidárias.
Espera-se que o PS reaja com igual ética e comece a pensar mais nos interesses nacionais do que no corporativismo partidário de dar de mamar a «boys» desnecessários e incapazes, só para lhes dar enriquecimento indevido e injustificado, à custa dos contribuintes, já demasiado sacrificados. É preciso retirar a chucha a vermes e sanguessugas que minam a credibilidade do regime e exploram o povo.
É urgente que se procure restaurar o prestígio das instituições políticas e levantar a confiança da Nação e a esperança dos Portugueses em dias melhores. Para isso é imperioso que não se confunda a vontade de estabilidade política, manifestada pelo PSD, com continuidade da política pantanosa que tem insistido em aumentar a dívida pública a cada semana que passa.
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