Parece que nós, portugueses, cada vez com mais insistência, pensamos «não há-de ser nada e, se for, logo se verá». Desprezam-se regras sensatas de segurança, de precaução e de cuidado e isso resulta em sucessivos acidentes, muitos dos quais poderiam ser evitados e poupar-se vidas, sofrimento e despesas materiais.
Ontem, depois de almoço, em Vouzela, dois homens, de 56 e 59 anos, deslocavam-se, num trator, para a propriedade agrícola de um deles quando tiveram um acidente. Iam num caminho estreito, o trator terá resvalado e depois capotou", e quando os bombeiros chegaram ao local encontraram as duas vítimas próximas da viatura, com aspecto de terem sido esmagadas pela máquina num dos seus tombos.
Talvez tenha sido uma fatalidade imprevista, ou talvez fosse resultado de imprudência, de falta de cuidado. Já neste espaço foi referi várias vezes que é imperioso, desde as escolas, convencer as pessoas que o rigor e a perfeição na execução das tarefas deve começar por uma boa preparação e precaução com respeito pela saúde e vida dos próprios e de terceiros. Citam-se agora, por exemplo, os artigos Incúria em vez de segurança e Segurança votada ao desprezo. Nas consequências de muitos acidentes com prejuízos para terceiros, se os custos são transferidos para as seguradoras, os autores do acidente devem ser penalizados pela negligência que possa ter estado nas causas. Não devemos ficar indiferentes à quantidade de mortes que bem podiam ter sido evitadas.
Imagem da Net
Ontem, depois de almoço, em Vouzela, dois homens, de 56 e 59 anos, deslocavam-se, num trator, para a propriedade agrícola de um deles quando tiveram um acidente. Iam num caminho estreito, o trator terá resvalado e depois capotou", e quando os bombeiros chegaram ao local encontraram as duas vítimas próximas da viatura, com aspecto de terem sido esmagadas pela máquina num dos seus tombos.
Talvez tenha sido uma fatalidade imprevista, ou talvez fosse resultado de imprudência, de falta de cuidado. Já neste espaço foi referi várias vezes que é imperioso, desde as escolas, convencer as pessoas que o rigor e a perfeição na execução das tarefas deve começar por uma boa preparação e precaução com respeito pela saúde e vida dos próprios e de terceiros. Citam-se agora, por exemplo, os artigos Incúria em vez de segurança e Segurança votada ao desprezo. Nas consequências de muitos acidentes com prejuízos para terceiros, se os custos são transferidos para as seguradoras, os autores do acidente devem ser penalizados pela negligência que possa ter estado nas causas. Não devemos ficar indiferentes à quantidade de mortes que bem podiam ter sido evitadas.
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