Na sua crónica no JN, Paulo Martins faz-nos pensar no que se passa com os preços dos combustíveis apesar de haver uma denominada «Autoridade da Concorrência». Lança a dúvida de, em vez de os operadores concorrerem, poderem estar a cooperar. Nada de especial, está tudo nos conformas, apenas com uns discretos "acordos tácitos" entre operadores e eventual ligeiro "alinhamento de preços", além de um monopoliozito da Galp na refinação!!!
Enfim, perante os olhos fechados da tal «Alta Autoridade», os operadores são mesmo "refinados". E o consumidor continua a ser lixado e relixado, sem a mínima protecção daqueles a quem deu o voto após a pedinchice lamurienta da propaganda eleitoral.
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