A atribuição do Prémio Nobel da Paz a Barak Obama não premeia uma acção realizada, uma obra completa, quando muito pode constituir um estímulo um apoio para que sejam concretizados desejos manifestados, intenções de restaurar a paz no mundo evitando conflitos armados destruidores e, principalmente, um holocausto nuclear.
Poderá ser uma forma de obrigar Obama a não retroceder na via diplomática do diálogo e negociações para o entendimento pacífico entre as Nações. Mas a ausência de guerra depende muito das iniciativas dos EUA, pois a eles se devem as actuais guerras no Iraque e no Afeganistão que só têm destruído património cultural e histórico, eliminado muitas vidas e desorganizado países que têm direito à vida. Nada de positivo ocorreu depois de vários anos de guerra, a não ser para os negócios de armamento e de equipamentos bélicos.
A boa vontade para evitar uma guerra nuclear, a desnuclearização do mundo, não se consegue através de sanções à Coreia do Norte e ao Irão mas, começando por desmantelar os arsenais dos poderosos (EUA, Rússia, China, França, Israel, etc.). Se as armas nucleares são perigosas é preciso destruir as existentes, antes de evitar que sejam criadas novas. Esse bom exemplo ainda não mostrou sinais de aparecer com seriedade.
Esperemos que o recente laureado com o Prémio Nobel da Paz encare honestamente essa solução, juntamente com outras que dêem ao mundo uma nova era sem guerras, substituindo-as pelas boas relações diplomáticas e que as vultosas verbas gastas com material militar sejam orientadas para a alimentação dos esfomeados e para maior justiça social e felicidade dos povos.
Um esclarecedor artigo sobre Barak Obama e o Nobel pode ser lifdo no «El País»,
Obama: "Una llamada a la acción"
Poderá ser uma forma de obrigar Obama a não retroceder na via diplomática do diálogo e negociações para o entendimento pacífico entre as Nações. Mas a ausência de guerra depende muito das iniciativas dos EUA, pois a eles se devem as actuais guerras no Iraque e no Afeganistão que só têm destruído património cultural e histórico, eliminado muitas vidas e desorganizado países que têm direito à vida. Nada de positivo ocorreu depois de vários anos de guerra, a não ser para os negócios de armamento e de equipamentos bélicos.
A boa vontade para evitar uma guerra nuclear, a desnuclearização do mundo, não se consegue através de sanções à Coreia do Norte e ao Irão mas, começando por desmantelar os arsenais dos poderosos (EUA, Rússia, China, França, Israel, etc.). Se as armas nucleares são perigosas é preciso destruir as existentes, antes de evitar que sejam criadas novas. Esse bom exemplo ainda não mostrou sinais de aparecer com seriedade.
Esperemos que o recente laureado com o Prémio Nobel da Paz encare honestamente essa solução, juntamente com outras que dêem ao mundo uma nova era sem guerras, substituindo-as pelas boas relações diplomáticas e que as vultosas verbas gastas com material militar sejam orientadas para a alimentação dos esfomeados e para maior justiça social e felicidade dos povos.
Um esclarecedor artigo sobre Barak Obama e o Nobel pode ser lifdo no «El País»,
Obama: "Una llamada a la acción"
Sem comentários:
Enviar um comentário