Todos os dias vemos exemplos crassos de erros desprestigiantes. Hoje deparei com a notícia Ministério recua em várias questões do Ensino Especial, o que nunca pensei que acontecesse num pelouro de que é responsável professor de boa reputação.
É muito estranha a incapacidade e imprudência de os ministros tomarem decisões antes de as prepararem devidamente com a consulta dos interessados, directamente ou através dos seus representantes. Andamos a perder tempo, recursos, energias e prestígio, com estas tácticas de tentativas e erros, avanços e recuos. Deviam ler a metodologia descrita em Pensar antes de decidir para saberem bem preparar as decisões e evitarem tão escandalosa sucessão de avanços e recuos.
Imitando um professor que ouvi em 1971 no Curso Superior de Management do INII, em Lisboa, tenho procurado ser um «optimista preocupado», mas hoje a preocupação é tanta que já não tenho a certeza de conseguir ser minimamente optimista. Não é fácil encontrar um pequeno iceberg neste mar de poluição em que à tona de água só vemos incapacidades inexplicáveis, onde possamos apreciar exemplos de dignidade, com busca da perfeição, da excelência e competência.
Como está a ser frequente ouvir que existe o perigo de a crise vir a ser solucionada na rua, não com cantigas mas com violência, fico preocupado, pois, em tais «soluções», os estragos recairão sobre inocentes, enquanto os reais culpados sairão ilesos e passar-se-ão para Paris, Cabo Verde ou outro paraíso. Por isso, seria desejável que se recorresse a uma solução doméstica antes de ser tarde demais, mas os governantes não querem molestar os seus boys e os seus futuros patrões nos habituais «asilos» de velhos ex-políticos. No post anterior há várias sugestões que merecem ser ponderadas, a fim de levar Portugal para a frente sem «tentativas e erros» nem «avanços e recuos» nem, por outro lado, a arrogância do estilo «custe o que custar» em soluções por capricho de bruxaria. Convém pensar cuidadosamente e de forma abrangente antes de decidir, a fim de ser escolhida a melhor solução para cada problema por mais pequeno que pareça..
Imagem de arquivo
É muito estranha a incapacidade e imprudência de os ministros tomarem decisões antes de as prepararem devidamente com a consulta dos interessados, directamente ou através dos seus representantes. Andamos a perder tempo, recursos, energias e prestígio, com estas tácticas de tentativas e erros, avanços e recuos. Deviam ler a metodologia descrita em Pensar antes de decidir para saberem bem preparar as decisões e evitarem tão escandalosa sucessão de avanços e recuos.
Imitando um professor que ouvi em 1971 no Curso Superior de Management do INII, em Lisboa, tenho procurado ser um «optimista preocupado», mas hoje a preocupação é tanta que já não tenho a certeza de conseguir ser minimamente optimista. Não é fácil encontrar um pequeno iceberg neste mar de poluição em que à tona de água só vemos incapacidades inexplicáveis, onde possamos apreciar exemplos de dignidade, com busca da perfeição, da excelência e competência.
Como está a ser frequente ouvir que existe o perigo de a crise vir a ser solucionada na rua, não com cantigas mas com violência, fico preocupado, pois, em tais «soluções», os estragos recairão sobre inocentes, enquanto os reais culpados sairão ilesos e passar-se-ão para Paris, Cabo Verde ou outro paraíso. Por isso, seria desejável que se recorresse a uma solução doméstica antes de ser tarde demais, mas os governantes não querem molestar os seus boys e os seus futuros patrões nos habituais «asilos» de velhos ex-políticos. No post anterior há várias sugestões que merecem ser ponderadas, a fim de levar Portugal para a frente sem «tentativas e erros» nem «avanços e recuos» nem, por outro lado, a arrogância do estilo «custe o que custar» em soluções por capricho de bruxaria. Convém pensar cuidadosamente e de forma abrangente antes de decidir, a fim de ser escolhida a melhor solução para cada problema por mais pequeno que pareça..
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