Afínal eles poderão nem todos pertencer a lojas, como há poucas semanas se dizia mas, sim, a capelinhas de fanáticos que acreditam, garantem, asseguram, mas apesar de serem tão apegados à frieza dos números não conseguem convencer com contas de «a mais b». E sem argumentos seguros não conseguem atrair fieis para as suas crenças.
Agora, o PSD acredita numa inversão do desemprego no segundo semestre, mas nem todos os portugueses se esqueceram dos malabarismos com as crenças sucessivamente alteradas sobre a previsão da data do retorno dos subsídios de férias e de Natal.
E apesar das declaradas crenças, a capacidade de adivinhar tem sido muito fraca como no caso em que, em fins de Abril, o ministro das Finanças admitiu que os níveis do desemprego estavam mais elevados do que se previa e como a fé da ministra da Agricultura que esperava chuva em Dezembro mas que só apareceu em Abril e em pequena quantidade.
Os portugueses que não pensam apenas em futebol não estão interessados que os deputados do partido do Governo confessem a sua fé e as suas crenças religiosas e preferem que, se puderem e tanto quanto possam, lhes expliquem as medidas que pretendem tomar para resolver os problemas nacionais.
Tais explicações seriam úteis para cada um poder imaginar o futuro, destinar alguns investimentos ou fazer poupanças e decidir como as guardar. À falta de segurança quanto ao futuro, pode acontecer como na Grécia em que de repente foram levantados dos bancos mais de 700 milhões de euros. Cá já há quem esteja a guardar dinheiro debaixo do colchão, mesmo com o perigo de, se não estiver bem colocado, poder criar problemas de escoliose e outros.
Mas numa coisa devemos partilhar na crença do PSD, pois o desemprego já está de tal forma que não pode continuar a aumentar sem risco de grave convulsão social. Daí em os deputados e seus colegas de partido se deverem concentrar não em crenças mas em medidas que estimulem os agentes económicos a criar empregos e desenvolvimento.
Imagem de arquivo
Agora, o PSD acredita numa inversão do desemprego no segundo semestre, mas nem todos os portugueses se esqueceram dos malabarismos com as crenças sucessivamente alteradas sobre a previsão da data do retorno dos subsídios de férias e de Natal.
E apesar das declaradas crenças, a capacidade de adivinhar tem sido muito fraca como no caso em que, em fins de Abril, o ministro das Finanças admitiu que os níveis do desemprego estavam mais elevados do que se previa e como a fé da ministra da Agricultura que esperava chuva em Dezembro mas que só apareceu em Abril e em pequena quantidade.
Os portugueses que não pensam apenas em futebol não estão interessados que os deputados do partido do Governo confessem a sua fé e as suas crenças religiosas e preferem que, se puderem e tanto quanto possam, lhes expliquem as medidas que pretendem tomar para resolver os problemas nacionais.
Tais explicações seriam úteis para cada um poder imaginar o futuro, destinar alguns investimentos ou fazer poupanças e decidir como as guardar. À falta de segurança quanto ao futuro, pode acontecer como na Grécia em que de repente foram levantados dos bancos mais de 700 milhões de euros. Cá já há quem esteja a guardar dinheiro debaixo do colchão, mesmo com o perigo de, se não estiver bem colocado, poder criar problemas de escoliose e outros.
Mas numa coisa devemos partilhar na crença do PSD, pois o desemprego já está de tal forma que não pode continuar a aumentar sem risco de grave convulsão social. Daí em os deputados e seus colegas de partido se deverem concentrar não em crenças mas em medidas que estimulem os agentes económicos a criar empregos e desenvolvimento.
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