Como vamos sair deste buraco? Como é que isto vai acabar? Até quando iremos suportar estes sacrifícios? Perguntas como estas ouvem-se a cada passo. Mas não aparecem respostas credíveis.
O professor e bem conhecido pensador Eduardo Lourenço disse que "Ninguém pode prever como é que a gente vai sair deste túnel" e não está só pois, na mesma data, o constitucionalista Pedro Bacelar de Vasconcelos critica tentativa de responsabilizar cidadãos pela crise, o que constitui um aviso de que não se deve perder tempo com questões secundárias e deve-se concentrar o esforço na essência, na procura de solução para bem dos cidadãos.
Na impossibilidade de vislumbrar saída, dado nem sequer haver objectivo definido, sem o que não pode ser encontrada solução estratégica, todas as hipóteses são válidas para esquemas de raciocínio de investigação destinados a encontrar o caminho a seguir. Daí que os alertas aqui repetidamente deixados no sentido de agir rápida e sensatamente para evitar soluções de violência que causem mais inconvenientes do que vantagens.
Imagem do Google
O professor e bem conhecido pensador Eduardo Lourenço disse que "Ninguém pode prever como é que a gente vai sair deste túnel" e não está só pois, na mesma data, o constitucionalista Pedro Bacelar de Vasconcelos critica tentativa de responsabilizar cidadãos pela crise, o que constitui um aviso de que não se deve perder tempo com questões secundárias e deve-se concentrar o esforço na essência, na procura de solução para bem dos cidadãos.
Na impossibilidade de vislumbrar saída, dado nem sequer haver objectivo definido, sem o que não pode ser encontrada solução estratégica, todas as hipóteses são válidas para esquemas de raciocínio de investigação destinados a encontrar o caminho a seguir. Daí que os alertas aqui repetidamente deixados no sentido de agir rápida e sensatamente para evitar soluções de violência que causem mais inconvenientes do que vantagens.
Imagem do Google
Sem comentários:
Enviar um comentário