As nuvens negras não permitem vislumbrar a luz ao fim do túnel e há quem duvide que ele tenha fim. Com efeito, as notícias são preocupantes.
- Recessão deixa meta do défice orçamental cada vez mais longe
- Défice do Estado subiu para 3 mil milhões de euros
- Encargos públicos crescem 28,8% e atingem 323,8 milhões de euros no primeiro trimestre
- Défice do Estado a subir e receitas fiscais a descer
Em qualquer actividade, a avaliação do desempenho deve assentar, principalmente, nos resultados obtidos, na obra acabada. Não bastam palavras de «custe o que custar», «garanto que…», «asseguro que…», «emigrem», «piegas», «oportunidades», «tenho fé que…», etc. Não é por acaso que uns dizem que se «está a afundar o país» e outros temem «graves riscos de espiral recessiva».
A Austeridade, tal como foi aplicada, parece ter sido uma vacina mais letal do que preventiva.
«O défice do Estado subiu para 3,05 mil milhões de euros nos primeiros quatro meses do ano, revelam os dados da Direcção-Geral do Orçamento (DGO).
Este valor representa um agravamento em relação aos números verificados em igual período do ano passado quanto atingiu 2,45 mil milhões de euros.»
Este é o resultado de 10 meses de exercício. Qual tem sido a estratégia? Com pequenos deslises permanentes qual o resultado esperado para o fim do mandato do Governo?
Era suposto que as gorduras do Estado fossem cortadas!!! Mas, das instituições consideradas desnecessárias, poucas foram encerradas assim como fundações, comissões e observatórios. Afinal, não resistiram à tentação de continuar a beneficiar os coniventes e cúmplices. Os boys e afilhados continuam a pesar cada vez mais nos cofres públicos. São impressionantes as listas que circulam por e-mail, sem aparecer quem esclareça, justifique ou contradiga.
Imagem de arquivo
- Recessão deixa meta do défice orçamental cada vez mais longe
- Défice do Estado subiu para 3 mil milhões de euros
- Encargos públicos crescem 28,8% e atingem 323,8 milhões de euros no primeiro trimestre
- Défice do Estado a subir e receitas fiscais a descer
Em qualquer actividade, a avaliação do desempenho deve assentar, principalmente, nos resultados obtidos, na obra acabada. Não bastam palavras de «custe o que custar», «garanto que…», «asseguro que…», «emigrem», «piegas», «oportunidades», «tenho fé que…», etc. Não é por acaso que uns dizem que se «está a afundar o país» e outros temem «graves riscos de espiral recessiva».
A Austeridade, tal como foi aplicada, parece ter sido uma vacina mais letal do que preventiva.
«O défice do Estado subiu para 3,05 mil milhões de euros nos primeiros quatro meses do ano, revelam os dados da Direcção-Geral do Orçamento (DGO).
Este valor representa um agravamento em relação aos números verificados em igual período do ano passado quanto atingiu 2,45 mil milhões de euros.»
Este é o resultado de 10 meses de exercício. Qual tem sido a estratégia? Com pequenos deslises permanentes qual o resultado esperado para o fim do mandato do Governo?
Era suposto que as gorduras do Estado fossem cortadas!!! Mas, das instituições consideradas desnecessárias, poucas foram encerradas assim como fundações, comissões e observatórios. Afinal, não resistiram à tentação de continuar a beneficiar os coniventes e cúmplices. Os boys e afilhados continuam a pesar cada vez mais nos cofres públicos. São impressionantes as listas que circulam por e-mail, sem aparecer quem esclareça, justifique ou contradiga.
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