Transcrição de notícia, com afirmações de conteúdo de importância fundamental para o Portugal de amanhã:
Medidas de austeridade não podem prejudicar a Educação, diz Ramalho Eanes
TSF 30-04-2012 às 20:38
O antigo Presidente da República Ramalho Eanes considerou ser importante que as medidas de austeridade aplicadas em Portugal não prejudiquem a área da Educação.
O general Ramalho Eanes falava no final da cerimónia em que recebeu o doutoramento Honoris Causa da Universidade da Beira Interior (UBI), na Covilhã, por ocasião do 26.º aniversário da instituição do distrito em que nasceu, Castelo Branco.
O antigo Presidente reconheceu que, «em tempos de crise, as dificuldades estendem-se a todas as atividades públicas, nomeadamente à Educação».
No entanto, frisou ser «necessário que as medidas de austeridade não prejudiquem a coerência estratégica de desenvolvimento da Educação, para que o país tenha futuro».
O alerta é baseado na História Europeia, que, como sublinhou, mostra que a qualificação do capital humano «é indispensável para a produção de riqueza, mas também para a concretização da equidade» social.
Com um sistema educativo competente, Ramalho Eanes acredita que Portugal pode passar da atual situação de crise para outra em que seja «muito mais competitivo».
«Isso passa sobretudo pela qualificação da juventude», defendeu, considerando que «não há governo nenhum que não tenha que ter esta preocupação», embora sem fazer qualquer referência direta ao atual Executivo.
Imagem do Google
Medidas de austeridade não podem prejudicar a Educação, diz Ramalho Eanes
TSF 30-04-2012 às 20:38
O antigo Presidente da República Ramalho Eanes considerou ser importante que as medidas de austeridade aplicadas em Portugal não prejudiquem a área da Educação.
O general Ramalho Eanes falava no final da cerimónia em que recebeu o doutoramento Honoris Causa da Universidade da Beira Interior (UBI), na Covilhã, por ocasião do 26.º aniversário da instituição do distrito em que nasceu, Castelo Branco.
O antigo Presidente reconheceu que, «em tempos de crise, as dificuldades estendem-se a todas as atividades públicas, nomeadamente à Educação».
No entanto, frisou ser «necessário que as medidas de austeridade não prejudiquem a coerência estratégica de desenvolvimento da Educação, para que o país tenha futuro».
O alerta é baseado na História Europeia, que, como sublinhou, mostra que a qualificação do capital humano «é indispensável para a produção de riqueza, mas também para a concretização da equidade» social.
Com um sistema educativo competente, Ramalho Eanes acredita que Portugal pode passar da atual situação de crise para outra em que seja «muito mais competitivo».
«Isso passa sobretudo pela qualificação da juventude», defendeu, considerando que «não há governo nenhum que não tenha que ter esta preocupação», embora sem fazer qualquer referência direta ao atual Executivo.
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