O título da notícia de que se transcreve o início exige meditação e, nesse sentido, acrescenta-se uma NOTA.
Reformas educativas. Política dominante tem sido “mudar porque sim”
Ionline. Por Kátia Catulo, publicado em 18 Maio 2012 - 03:10
Num momento em que o Ministério da Educação prepara mais reformas, especialistas avisam que as decisões políticas por tradição não são avaliadas nem suportadas por estudos.
Na educação, as reformas têm de ser lentas e precisam de tempo para amadurecer. Parece quase um lugar-comum, mas não é isso que acontece em Portugal, avisa a especialista em ciências da educação Helena Peralta. Bastará recuar no tempo para concluir que nas últimas seis décadas o país atravessou três reformas curriculares e ainda duas reorganizações dos currículos do ensino básico e secundário. Muitas mudanças com consequências que ninguém conhece, já que “os efeitos nunca foram avaliados”, conta a investigadora do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa. (…)
Para ler até ao fim faça clic aqui.
NOTA:
Seria desejável que o critério conducente a esta decisão, como a todas, não fosse o indicado no título da notícia mas, sim, resultante de um estudo segundo o método indicado em Pensar antes de decidir.
Imagem de arquivo
Reformas educativas. Política dominante tem sido “mudar porque sim”
Ionline. Por Kátia Catulo, publicado em 18 Maio 2012 - 03:10
Num momento em que o Ministério da Educação prepara mais reformas, especialistas avisam que as decisões políticas por tradição não são avaliadas nem suportadas por estudos.
Na educação, as reformas têm de ser lentas e precisam de tempo para amadurecer. Parece quase um lugar-comum, mas não é isso que acontece em Portugal, avisa a especialista em ciências da educação Helena Peralta. Bastará recuar no tempo para concluir que nas últimas seis décadas o país atravessou três reformas curriculares e ainda duas reorganizações dos currículos do ensino básico e secundário. Muitas mudanças com consequências que ninguém conhece, já que “os efeitos nunca foram avaliados”, conta a investigadora do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa. (…)
Para ler até ao fim faça clic aqui.
NOTA:
Seria desejável que o critério conducente a esta decisão, como a todas, não fosse o indicado no título da notícia mas, sim, resultante de um estudo segundo o método indicado em Pensar antes de decidir.
Imagem de arquivo
Sem comentários:
Enviar um comentário