Maria José Morgado e Luís de Sousa falam sobre corrupção
PÚBLICO, 03-12-2011
O Dia Internacional Contra a Corrupção assinalou-se no dia 1 de Dezembro. Até dia 9 multiplicam-se as iniciativas para debater este fenómeno que mina as democracias de todo mundo.
Maria José Morgado, e Luís de Sousa, falaram com São José Almeida sobre algumas das principais questões relacionadas com corrupção.
Maria José Morgado, coordenadora do Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa membro da Direcção da TIAC disse que há ilhas de eficiência na Polícia Judiciária e no Ministério Público que levaram a que o DIAP de Lisboa conseguisse prender preventivamente pessoas indiciadas por corrupção passiva, uma situação que ainda assim tem sido insuficiente para alterar a percepção da opinião pública em relação à corrupção.
Luís de Sousa, presidente da Transparência e Integridade Associação Cívica, explicou ao Público que a percepção sobre a corrupção em Portugal não melhorou porque está relacionada com a visão de homens de negócios estrangeiros que associam o problema da corrupção em Portugal à ineficácia da justiça e ao “modus operandi” do sector público.
Veja o vídeo do Público clicando aqui.
PÚBLICO, 03-12-2011
O Dia Internacional Contra a Corrupção assinalou-se no dia 1 de Dezembro. Até dia 9 multiplicam-se as iniciativas para debater este fenómeno que mina as democracias de todo mundo.
Maria José Morgado, e Luís de Sousa, falaram com São José Almeida sobre algumas das principais questões relacionadas com corrupção.
Maria José Morgado, coordenadora do Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa membro da Direcção da TIAC disse que há ilhas de eficiência na Polícia Judiciária e no Ministério Público que levaram a que o DIAP de Lisboa conseguisse prender preventivamente pessoas indiciadas por corrupção passiva, uma situação que ainda assim tem sido insuficiente para alterar a percepção da opinião pública em relação à corrupção.
Luís de Sousa, presidente da Transparência e Integridade Associação Cívica, explicou ao Público que a percepção sobre a corrupção em Portugal não melhorou porque está relacionada com a visão de homens de negócios estrangeiros que associam o problema da corrupção em Portugal à ineficácia da justiça e ao “modus operandi” do sector público.
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