Li há pouco o artigo de opinião A Troca de João César das Neves em que, com ironia, se situa algum tempo decorrido de 2012 e anuncia a troca, no inicio do ano dos dois principais governantes com os dois mais conhecidos sindicalistas.
Passado pouco tempo de exercício das novas funções, as argumentações e posições públicas de uns e dos outros são extremamente semelhantes às anteriores à troca, apenas com a diferença de saírem de bocas diferentes. Trocaram de funções e vestiram o casaco das novas.
O círculo vicioso da política cria virtualidades, irrealidades, que submetem os seus servidores a regras que eles próprios não sentem mas, para sobreviverem na carreira, cumprem cegamente. A troca de governantes não significa que o País passe a ser melhor governado e a sucessão de erros criados em consequência do circulo vicioso, conduz a crises como a actual de que é difícil sair, sem roturas musculadas.
Por isso, considero que este texto, embora por pura coincidência, constitui um contributo para o estudo que foi sugerido no post Preparar um futuro melhor, embora de forma menos positiva, mas que deixa bem patente o conselho de que não se deve «mudar por mudar». Na realidade, como o artigo refere, há mudanças só para enganar os pacóvios, pois acaba por ficar tudo na mesma.
Passado pouco tempo de exercício das novas funções, as argumentações e posições públicas de uns e dos outros são extremamente semelhantes às anteriores à troca, apenas com a diferença de saírem de bocas diferentes. Trocaram de funções e vestiram o casaco das novas.
O círculo vicioso da política cria virtualidades, irrealidades, que submetem os seus servidores a regras que eles próprios não sentem mas, para sobreviverem na carreira, cumprem cegamente. A troca de governantes não significa que o País passe a ser melhor governado e a sucessão de erros criados em consequência do circulo vicioso, conduz a crises como a actual de que é difícil sair, sem roturas musculadas.
Por isso, considero que este texto, embora por pura coincidência, constitui um contributo para o estudo que foi sugerido no post Preparar um futuro melhor, embora de forma menos positiva, mas que deixa bem patente o conselho de que não se deve «mudar por mudar». Na realidade, como o artigo refere, há mudanças só para enganar os pacóvios, pois acaba por ficar tudo na mesma.
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