Em qualquer momento, é exigido aos governantes a boa prática do sentido de responsabilidade e do sentido de Estado, com o estudo rigoroso dos problemas e com a cuidada preparação das decisões.
Mas se tal comportamento deve ser seguido sistematicamente, ele é absolutamente indispensável em tempo de crise. Durante esta não se pode errar, não há recursos a desperdiçar e as pessoas já atingiram o limite máximo de sacrifício e qualquer gota faz transbordar a taça.
Um ministro não deve sujeitar-se a falar de um assunto do seu pelouro que não tenha sido perfeitamente estudado, não pode ficar-se pela generalidade, pelas intenções, por palavras vagas, por ideias gerais e promessas. Não pode ter dúvidas nem hesitações. Deve conhecer bem o objectivo que deve ser atingido e a estratégia mais adequada para lá chegar, sem deixar ao acaso qualquer dos efeitos de eventuais falhas.
E é fundamental que não pode perder de vista que as pessoas são prejudicadas por omissões ou erros de decisão e de execução Não pode actuar como um jogador de lotaria que, com fé e esperança, confia na sorte de acertar na taluda.
Isto aplica-se à ida do ministro ao Parlamento para não voltar a acontecer confusão total que ocorreu com o ministro da Economia para apresentar o plano estratégico dos transportes.
Mas, neste caso, houve um aspecto muito positivo, o de os deputados terem a noção da gravidade das atitudes de noviço ou de aprendiz ou de caloiro que não fez o trabalho de casa e ia crente no «logo se verá!». Os deputados mostraram estar conscientes daquilo que atrás ficou exposto e exerceram a sua praxe punitiva.
Espera-se que tenha sido um caso para esquecer e que não mais se repita. Portugal está num momento em que não pode haver erros. Oxalá os governantes assimilem todos os aspectos das responsabilidades que pesam nos seus ombros.
Alguns títulos da comunicação social sobre o assunto:
- Corte drástico no sector dos transportes em 2012
- 'Não percamos tempo com querelas inúteis'
- Todas as SCUT com portagens até final do mês
- Oposição queixa-se de não ter recebido Plano Estratégico dos Transportes
- Maioria chumba requerimento do PS para adiar audição do ministro
- Plano estratégico será aprovado em Conselho de Ministros na quinta-feira
Mas se tal comportamento deve ser seguido sistematicamente, ele é absolutamente indispensável em tempo de crise. Durante esta não se pode errar, não há recursos a desperdiçar e as pessoas já atingiram o limite máximo de sacrifício e qualquer gota faz transbordar a taça.
Um ministro não deve sujeitar-se a falar de um assunto do seu pelouro que não tenha sido perfeitamente estudado, não pode ficar-se pela generalidade, pelas intenções, por palavras vagas, por ideias gerais e promessas. Não pode ter dúvidas nem hesitações. Deve conhecer bem o objectivo que deve ser atingido e a estratégia mais adequada para lá chegar, sem deixar ao acaso qualquer dos efeitos de eventuais falhas.
E é fundamental que não pode perder de vista que as pessoas são prejudicadas por omissões ou erros de decisão e de execução Não pode actuar como um jogador de lotaria que, com fé e esperança, confia na sorte de acertar na taluda.
Isto aplica-se à ida do ministro ao Parlamento para não voltar a acontecer confusão total que ocorreu com o ministro da Economia para apresentar o plano estratégico dos transportes.
Mas, neste caso, houve um aspecto muito positivo, o de os deputados terem a noção da gravidade das atitudes de noviço ou de aprendiz ou de caloiro que não fez o trabalho de casa e ia crente no «logo se verá!». Os deputados mostraram estar conscientes daquilo que atrás ficou exposto e exerceram a sua praxe punitiva.
Espera-se que tenha sido um caso para esquecer e que não mais se repita. Portugal está num momento em que não pode haver erros. Oxalá os governantes assimilem todos os aspectos das responsabilidades que pesam nos seus ombros.
Alguns títulos da comunicação social sobre o assunto:
- Corte drástico no sector dos transportes em 2012
- 'Não percamos tempo com querelas inúteis'
- Todas as SCUT com portagens até final do mês
- Oposição queixa-se de não ter recebido Plano Estratégico dos Transportes
- Maioria chumba requerimento do PS para adiar audição do ministro
- Plano estratégico será aprovado em Conselho de Ministros na quinta-feira
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