Segundo uma notícia que pode ser prenúncio de mais sensatez nas relações internacionais, EUA destroem a B-53, a bomba nuclear mais poderosa, 600 vezes mais potente do que a bomba lançada sobre Hiroxima, em 1945.
Oxalá, este gesto de desarmamento seja um regresso à racionalidade. Vem demonstrar que foi reconhecida a estupidez da indústria militar e dos políticos que, mesmo depois de verem a destruição em Hiroshima, acharam cretinamente que isso era pouco e criaram armas mais destrutivas. 600 vezes mais letal do que a de Hidroshima, só pode demonstrar a insanidade mental dos governantes que decidiram a sua construção, mostrando a intenção de a utilizar, apesar dos seus efeitos catastróficos para a humanidade.
Mas agora, para destruir a humanidade, há armas não menos poderosas mas menos espectaculares e mais infalíveis como se está a ver com a austeridade que o OE 2012 está a oferecer aos portugueses. E parece que os decisores, totalmente absorvidos por números frios e abstractos, não se apercebem que, eliminando a classe mais desprovida de meios e tornando mais pobre a classe média a caminho da extinção, os que sobram, os ricos, deixarão de beneficiar daqueles que trabalham e que pagam impostos para lhes alimentar o cancro do vício da ambição insaciável.
Que futuro estão a preparar? Com as armas da economia, da finança e da injustiça social, não serão necessárias armas nucleares, para exterminar a espécie humana.
Oxalá, este gesto de desarmamento seja um regresso à racionalidade. Vem demonstrar que foi reconhecida a estupidez da indústria militar e dos políticos que, mesmo depois de verem a destruição em Hiroshima, acharam cretinamente que isso era pouco e criaram armas mais destrutivas. 600 vezes mais letal do que a de Hidroshima, só pode demonstrar a insanidade mental dos governantes que decidiram a sua construção, mostrando a intenção de a utilizar, apesar dos seus efeitos catastróficos para a humanidade.
Mas agora, para destruir a humanidade, há armas não menos poderosas mas menos espectaculares e mais infalíveis como se está a ver com a austeridade que o OE 2012 está a oferecer aos portugueses. E parece que os decisores, totalmente absorvidos por números frios e abstractos, não se apercebem que, eliminando a classe mais desprovida de meios e tornando mais pobre a classe média a caminho da extinção, os que sobram, os ricos, deixarão de beneficiar daqueles que trabalham e que pagam impostos para lhes alimentar o cancro do vício da ambição insaciável.
Que futuro estão a preparar? Com as armas da economia, da finança e da injustiça social, não serão necessárias armas nucleares, para exterminar a espécie humana.
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