Com base neste video e olhando para a situação actual, Vasco Lourenço alerta que poder foi tomado por "bando de mentirosos". O capitão de Abril fez esta afirmação, justificando a conclusão com um vídeo que "corre" na Internet com declarações de Passos Coelho que foram "renegadas" nos actos do Governo.
Passos Coelho poderá alegar que, quando fez tais afirmações, estava convicto de que conhecia a realidade do País e que, depois, teve muitas surpresas. Isto mostra que não podemos acreditar nas palavras agradáveis e nas promessas ilusórias. Só conhecendo bem o verdadeiro problema se pode procurar a melhor forma para o resolver. Sem um diagnóstico correcto não pode haver terapia eficaz, não pode encontrar-se solução.
Em consonância com isto, Louçã disse ontem que quando falam em atacar o monstro, "querem ir ao bolso e sobretudo à dignidade das pessoas". Nos posts mais recentes tem sido aqui salientado o perigo de olharem mais para os números do que para as pessoas, esquecendo que estas devem ser consideradas o objectivo fundamental de uma boa governação e o seu bem-estar deve ter a primeira prioridade.
Entretanto referindo-se às diferenças de pontos de vista entre o PR e o Governo quanto aos cortes de subsídios dose 13º e 14º meses, Marcelo Rebelo de Sousa salientou que “tudo o que nos permita ultrapassar clivagens contribui para a coesão nacional”. “Não sei qual a intenção do Presidente Cavaco Silva, mas objectivamente é boa a ideia de que não há bons e maus e que estamos todos no mesmo barco”.
O professor está certo quando deixa subentender que a convergência de esforços é altamente positiva para resolver um problema. Porém, tal convergência só é positiva depois de haver uma boa solução para cuja concretização todos se devem unir, sem clivagens. Mas, o unanimismo, a aceitação passiva de erros, ou de soluções ineficazes, é antipatriótica e serve apenas para levar ao pântano de águas paradas e pestilentas. É preciso Pensar antes de decidir e, durante a preparação da decisão, todas as achegas são úteis. Quanto mais variados forem os pontos de vista, mais correcta e fundamentada poderá ser a solução escolhida pelo decisor.
Passos Coelho poderá alegar que, quando fez tais afirmações, estava convicto de que conhecia a realidade do País e que, depois, teve muitas surpresas. Isto mostra que não podemos acreditar nas palavras agradáveis e nas promessas ilusórias. Só conhecendo bem o verdadeiro problema se pode procurar a melhor forma para o resolver. Sem um diagnóstico correcto não pode haver terapia eficaz, não pode encontrar-se solução.
Em consonância com isto, Louçã disse ontem que quando falam em atacar o monstro, "querem ir ao bolso e sobretudo à dignidade das pessoas". Nos posts mais recentes tem sido aqui salientado o perigo de olharem mais para os números do que para as pessoas, esquecendo que estas devem ser consideradas o objectivo fundamental de uma boa governação e o seu bem-estar deve ter a primeira prioridade.
Entretanto referindo-se às diferenças de pontos de vista entre o PR e o Governo quanto aos cortes de subsídios dose 13º e 14º meses, Marcelo Rebelo de Sousa salientou que “tudo o que nos permita ultrapassar clivagens contribui para a coesão nacional”. “Não sei qual a intenção do Presidente Cavaco Silva, mas objectivamente é boa a ideia de que não há bons e maus e que estamos todos no mesmo barco”.
O professor está certo quando deixa subentender que a convergência de esforços é altamente positiva para resolver um problema. Porém, tal convergência só é positiva depois de haver uma boa solução para cuja concretização todos se devem unir, sem clivagens. Mas, o unanimismo, a aceitação passiva de erros, ou de soluções ineficazes, é antipatriótica e serve apenas para levar ao pântano de águas paradas e pestilentas. É preciso Pensar antes de decidir e, durante a preparação da decisão, todas as achegas são úteis. Quanto mais variados forem os pontos de vista, mais correcta e fundamentada poderá ser a solução escolhida pelo decisor.
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