Segundo a notícia «Árvore impediu autocarro de cair em ravina na marginal» do Jornal de Notícias de hoje, o condutor de um Seat Ibiza, que se dirigia em direcção ao Porto, na marginal de Gondomar, em Valbom, perto do entroncamento com Estrada D. Miguel, não conseguiu segurar a viatura numa curva e foi bater num autocarro onde seguiriam seis ou sete passageiros, causando um ferido grave e cinco ligeiros. O pesado despistou-se e só parou contra uma árvore, que evitou a queda numa ravina.
Este é mais um caso a comprovar que se onduz muito mal, os condutores não estão conscientes dos perigos a que estão sujeitos e a que sujeitam terceiros.
As notícias são abundantes: «Acidente com autocarro escolar faz 14 feridos», «Casal escapa a uma queda de 20 metros», «Passeio das Vindimas termina em tragédia», «16 militares colhidos por automóvel ligeiro» e, por outro lado a Justiça é demasiado permissiva e não serve de disssuasor para este tipo de crimes, como mostra a notícia «Condutor que matou peão não foi proibido de guiar».
Os resultados de sucessivas instituições supostamente encarregadas de reduzir esta hecatombe não são visíveis. Para onde iremos? Já não é pelo facto de o parque automóvel estar demasiado velho, como alegava o ACP até há poucos anos, nem é pela falta de obrigatoriedade de inspecções periódicas, nem pelas má rede de estradas. Será pela má qualidade da educação dos nossos jovens que não aprendem na idade própria o que é o civismo e a vivência em sociedade, respeitando os outros?
Este é mais um caso a comprovar que se onduz muito mal, os condutores não estão conscientes dos perigos a que estão sujeitos e a que sujeitam terceiros.
As notícias são abundantes: «Acidente com autocarro escolar faz 14 feridos», «Casal escapa a uma queda de 20 metros», «Passeio das Vindimas termina em tragédia», «16 militares colhidos por automóvel ligeiro» e, por outro lado a Justiça é demasiado permissiva e não serve de disssuasor para este tipo de crimes, como mostra a notícia «Condutor que matou peão não foi proibido de guiar».
Os resultados de sucessivas instituições supostamente encarregadas de reduzir esta hecatombe não são visíveis. Para onde iremos? Já não é pelo facto de o parque automóvel estar demasiado velho, como alegava o ACP até há poucos anos, nem é pela falta de obrigatoriedade de inspecções periódicas, nem pelas má rede de estradas. Será pela má qualidade da educação dos nossos jovens que não aprendem na idade própria o que é o civismo e a vivência em sociedade, respeitando os outros?
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