Há três anos escrevi num aqui que «A Festa do Natal tem 4.000 anos !». Efectivamente, independentemente das festividades religiosas de diversos cultos, sempre houve festividades nas proximidades do solstício do Inverno. A Natureza renova-se por ciclos de vida que se repetem, uns com regularidade pendular, outros mais influenciados pelos comportamentos humanos.
O Natal representa um momento de reflexão no termo de um ano e no início de outro no aparecimento de uma nova vida precursora da Primavera que não tardará a chegar. Faz-se o balanço de um ano que acaba e esboçam-se intenções, objectivos, projectos para uma nova fase da vida. Os cristãos comemoram o nascimento do Menino, o inicio da vida, o ressurgir de um mundo novo. O Mundo utilizou esse momento para começar a contagem de uma nova era, a separação do antes e do depois.
Nada do que atrás fica dito é novidade, mas nem sempre tiramos disto as convenientes deduções e lições para a nossa vida quotidiana. É momento para analisar a forma como vivemos desde o último Natal, retirar daí conclusões para seguir as soluções correctas e arquivar tudo o que só poderá interessar como exemplo do que não deve ser feito. Isto aplica-se em tudo, desde a alimentação, aos pequenos e grande vícios, até à difícil tarefa de governar.
Há métodos a eliminar sem hesitação e outros a utilizar com os retoques, os polimentos das faces, o limar das arestas, para se adaptarem da forma mais recomendável às realidades que vão surgindo. Em tudo isto deve estar inserido, como pano de fundo, o respeito pelos outros a harmonia, paz e amor que devem ser basilares no relacionamento entre as pessoas apesar das diferenças. Em direitos e deveres, na prática do civismo, somos todos iguais em oportunidades.
Tanto as soluções que tiveram êxito como os exemplos de outros não devem ser colados cegamente nos novos problemas, antes devem ser devidamente analisados face às novas circunstâncias e adaptados da forma mais inteligente, lógica, racional.
Dessa forma, se adoptará o ESPÍRITO DE NATAL e se poderá dizer que NATAL É TODOS OS DIAS ou que NATAL É SEMPRE QUE O HOMEM QUISER.
Desejo um Santo e Feliz Natal a todos os colaboradores e visitantes deste blogue com a esperança de que consigam espalhar à sua volta, diariamente, o ESPÍRITO DE NATAL.
A. João Soares
O Natal representa um momento de reflexão no termo de um ano e no início de outro no aparecimento de uma nova vida precursora da Primavera que não tardará a chegar. Faz-se o balanço de um ano que acaba e esboçam-se intenções, objectivos, projectos para uma nova fase da vida. Os cristãos comemoram o nascimento do Menino, o inicio da vida, o ressurgir de um mundo novo. O Mundo utilizou esse momento para começar a contagem de uma nova era, a separação do antes e do depois.
Nada do que atrás fica dito é novidade, mas nem sempre tiramos disto as convenientes deduções e lições para a nossa vida quotidiana. É momento para analisar a forma como vivemos desde o último Natal, retirar daí conclusões para seguir as soluções correctas e arquivar tudo o que só poderá interessar como exemplo do que não deve ser feito. Isto aplica-se em tudo, desde a alimentação, aos pequenos e grande vícios, até à difícil tarefa de governar.
Há métodos a eliminar sem hesitação e outros a utilizar com os retoques, os polimentos das faces, o limar das arestas, para se adaptarem da forma mais recomendável às realidades que vão surgindo. Em tudo isto deve estar inserido, como pano de fundo, o respeito pelos outros a harmonia, paz e amor que devem ser basilares no relacionamento entre as pessoas apesar das diferenças. Em direitos e deveres, na prática do civismo, somos todos iguais em oportunidades.
Tanto as soluções que tiveram êxito como os exemplos de outros não devem ser colados cegamente nos novos problemas, antes devem ser devidamente analisados face às novas circunstâncias e adaptados da forma mais inteligente, lógica, racional.
Dessa forma, se adoptará o ESPÍRITO DE NATAL e se poderá dizer que NATAL É TODOS OS DIAS ou que NATAL É SEMPRE QUE O HOMEM QUISER.
Desejo um Santo e Feliz Natal a todos os colaboradores e visitantes deste blogue com a esperança de que consigam espalhar à sua volta, diariamente, o ESPÍRITO DE NATAL.
A. João Soares
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